Fzieram uso da Tribuna os seguintes Oradores previamente inscritos, nesta Audiência Pública:
Deputado Estadual: Alisson Wandscheer.
Boa noite a todos, boa noite a todas, presidente, vereadores, prefeito Alessandro, a todos os trabalhadores que estão aqui, agricultores, fumicultores, pessoas que se interessam por esse tema, que é um tema muito importante, e que nós estamos no momento de debate na Assembleia Legislativa dessa lei, que é uma lei que já existe no Rio Grande do Sul, e ela foi proposta por vários deputados, entre eles o, cumprimento, Anibel Neto, que é companheiro nosso de bloco, está aqui o Diego, que está representando ele. Também vi o Baciu aqui, que também foi deputado e é um defensor da questão do tabaco no estado do Paraná. E nós até não subscrevemos o projeto, nós assinamos junto para poder estar relatando na CCJ, é um projeto muito simples, que só determina a classificação do tabaco no Paiol, que no Rio Grande do Sul já está em fase final de compra, acho que até o final do mês já termina a questão da compra. E nós nos fizemos escutar das pessoas para poder compreender o que verdadeiramente aquelas pessoas que nós vamos estar defendendo, que é o fumicultor, que é o produtor, porque nós temos lados. É importante saber disso. Nós temos o lado que é o lado do mais fraco, do lado que precisa mais de ajuda, que precisa mais de defesa, que é o lado do fumicultor. Então nós vamos estar analisando o projeto, ouvindo todos os lados, mas sabendo que nós vamos fazer aquilo que é melhor para o fumicultor. E dentro dos debates, das audiências públicas, que ficou acordado, determinado, nós vamos estar viajando com alguns prefeitos que são grandes produtores de tabaco do Paraná. Na segunda-feira nós vamos para o Rio Grande do Sul para estar falando com as entidades, com a FUBRA, com a Amplo Tabaco, com todas as entidades que podem fazer visitas em campo para poder verificar como está sendo a execução da lei no Rio Grande do Sul. Hoje nós ouvimos falar. O prefeito Alessandro até falou que esteve lá, teve a sua impressão, e nada melhor do que a gente ver para a gente saber o que realmente está acontecendo. Conversar com o produtor na ponta para saber se a lei tem ajudado, o que precisa avançar, se como está é o jeito que tem que ficar, ou se ele tem algumas sugestões para melhorar a questão da legislação, para que nós possamos, dentro da CCJ, estar propondo para a Assembleia Legislativa, mas tendo um objetivo principal, que é defender o fumicultor, o produtor rural, que é aquele que precisa vender melhor o seu fumo, precisa ter uma qualificação melhor. E, dentro desse debate, nós já estamos sabendo que já foi proposto para a indústria para diminuir o número de classificação, porque hoje um dos problemas maiores é esse número enorme de classificação que existe, e a diferença de preço que existe na classificação, de você rebaixar uma ou outra classificação. Então, tudo isso acaba vindo à tona no debate, em virtude de um projeto protocolado e que a ideia é muito boa, penso que aparentemente vai atender bastante o produtor rural, mas nós precisamos ver o que está acontecendo no Rio Grande do Sul, qual foi a dificuldade que os produtores tiveram de vender o seu fumo, porque no momento em que nós fizermos uma lei que a compra vai ser feita no paiol, vai acabar os pontos de venda. Pontos de venda não vão existir mais. Aí nós temos que pensar como que a empresa vai fazer essa compra. E se o produtor quiser vender antes, ele vai ter que aguardar o cronograma que a empresa vai até a sua propriedade, e se eu tenho um boleto para semana que vem, como que eu faço? Então, nós temos que criar saídas para não engessar uma lei, porque daqui a pouco, quem fica querendo ajudar, nós acabamos atrapalhando. Então, tudo isso vai ser pensado, vai ser analisado, vai ser debatido. Nós temos deputados defensores que defendem a classe do produtor de tabaco. Eu sou representante de vários municípios que são grandes produtores de tabaco, então nós temos essa responsabilidade. E sempre o que a gente tem escutado é, vamos fazer o melhor, vamos fazer aquilo que vai atender o produtor e que atenda verdadeiramente. Não só fazer o discurso, fazer aquilo que aparentemente tudo vai dar bem, mas ir verificar o que está acontecendo. Que lá já existe a lei atuando, já existe a compra dessa safra feita através da lei, igualzinha como está proposta aqui no Paraná. Santa Catarina também está propondo da mesma forma. E penso que na semana que vem, quando nós estivermos lá no Rio Grande do Sul, visitando os produtores, visitando os formicultores, visitando as associações, as entidades, conversando com todas as pessoas que estão envolvidas nesse ciclo do tabaco, que é um ciclo grande, de muito tempo que existe, acho que nós vamos ter uma visão mais correta, mais assertiva. E a nossa decisão vai ser a mais correta possível, que vai atender verdadeiramente o formicultor. Então, esse é o nosso compromisso. Até por isso, quando nos comentaram dessa audiência pública, eu fiz questão de estar presente, até por ser também representante aqui de Rio Negro, mas também por saber a ansiedade que os formicultores estão de saber. O que vai ser? Estive em São João do Triunfo, a festa do formicultor, conversei com muitos formicultores. O Baciu é da região, ele é de São João do Triunfo, também esteve lá. Então, hoje, dentro de alguns formicultores que nós conversamos, alguns são muito a favor, outros já não estão a favor, outros estão em dúvidas. Então, nós precisamos sanar todas essas dúvidas, para poder lá na frente chegar a um documento, a uma lei que atenda a necessidade e o anseio de todos. Não é fácil ser legislador. Os vereadores podem falar aqui, porque você precisa captar todas as informações, saber tudo o que está acontecendo e atender aquilo que a maioria quer. E o que nós vamos atender é o que a maioria dos formicultores vão querer. Se vai ser da maneira como está sendo no Rio Grande, se vai ser de uma maneira híbrida, como muitas pessoas têm nos sugerido, daqui a pouco, de estar caminhando por esse lado, e ter a classificação no Galpão, mas também ter a possibilidade, se o produtor quiser ir, isso fica na responsabilidade e na vontade do formicultor. Então, são questões que não estão fechadas ainda, mas já estamos escutando essa caminhada lá em São João do Triunfo, conversando com... Teve um tratoraço e, nesse tratoraço, muitos conversaram conosco sobre isso, também de outras cidades comentando. Então, várias ideias vão surgindo, nós estamos captando todas elas, fazendo uma análise, classificando tudo isso, e penso que, com essa visita ao Rio Grande do Sul e verificando em loco o que está acontecendo, o que deu certo, o que ajudou o produtor, aquilo que atrapalhou o produtor, que precisa ser incluído nessa lei. Lá, eles iam fazer uma conversa, até com a FUBRA, eles iam fazer uma regulamentação que eles não conseguiram fazer, porque a lei não previa algumas questões. Então, eu já consegui essa regulamentação que eles iriam fazer, que aí a Secretaria da Agricultura disse que não era possível, porque eles não podiam regulamentar algo que estava além do que a lei previa. Então, daqui a pouco, para ter uma regulamentação, nós temos que aprimorar a lei para que se tenha mais instrumentos. Porque a lei que nós estamos falando é um artigo. Não sei se vocês chegaram, mas a lei é um artigo somente. Só fala mesmo da classificação no galpão. Mas, daqui a pouco, nós precisamos incluir mais algumas coisas para poder fazer um regulamento para que o fumicultor lá na frente saiba como é. Como que vai ser? Como que a empresa vai comprar? De que forma ela vai fazer o planejamento para ir até a propriedade de vocês e comprar o fumo? Ela vai chegar lá, tem que ter... Aí, nós temos que escutar lá dentro. Ah, mas tem que ter um lugar que tenha a iluminação correta. Como que vai ser? Porque, daqui a pouco, nós não colocamos e a empresa chega lá e fala, ó, aqui não dá para comprar, vou embora, não vou comprar, pode. Então, são questões que nós temos que ter o cuidado na lei, que está tratando aquilo que é importante para o produtor, para defender o produtor, porque lá na frente, daqui a pouco, você pega uma indústria do tabaco, ela é muito forte. Então, esse jogo é desigual. Então, nós precisamos garantir na lei que o direito do produtor e do fumicultor seja garantido. E podem ter certeza que nós vamos fazer o melhor e para aquela pessoa que nós estamos do lado, que é do lado do fumicultor. Esse compromisso você tem da gente. Então, obrigado pela oportunidade da palavra. Vim aqui mais para ouvir, para escutar, porque as contribuições de vocês vão fortalecer e fazer com que o relatório seja o mais próximo possível para atender cada um de vocês e cada fumicultor do Paraná. Obrigado e boa noite a todos vocês.
Sr. Diego Teixeira, Representante do Dep. Anibelli Neto e Chefe do Núcleo Regional da SEDEF.
Boa noite a todos. É um prazer imenso estar aqui hoje no município de Rio Negro, na Câmara Municipal. Já na oportunidade, também, cumprimentando a diretora da Câmara, os governadores, as senhores aqui presentes, o prefeito municipal, o vice-prefeito, representantes do Sindicato Rural, do UBRA, nossos servidores públicos e municipais que também se encontram presentes. Hoje estou aqui, nessa audiência pública, representando o deputado Anibel Neto, no qual eu trago um abraço a todos vocês. Ele queria estar presente, mas, devido à força maior, a agenda do Norte Pioneiro do Paraná acabou de nos informar que está em Cornélio Procopio. Mas é de todos vocês sabido que é um deputado atuante, um deputado que realmente está defendendo a classe dos tumicultores, como eu tenho a certeza da sensibilidade de todos os nossos deputados estaduais. Haja visto que a gente fez uma audiência pública, há poucos dias atrás, lá na Assembleia Legislativa do Paraná, onde eu tenho informação que teve mais de mil produtores do tabaco. E, para nós, eu venho de Agudos do Sul, sou morador de Agudos do Sul, sou secretário de obra lá na gestão, minha mãe é ex-prefeita Luciane, e eu sei da dificuldade que o produtor de tabaco enfrenta. Não só na hora da comercialização, da venda, mas também na hora do petio, na hora da tafra, na hora de ter uma terra melhorada. E isso que a gente vem fazendo no Paraná, escutando realmente vocês, é muito importante para chegar a ter uma lei que beneficie diretamente o produtor de tabaco. Muito bem falou o deputado Alisson, a gente tem que analisar todas as questões para que não haja artifícios nessa lei que possam prejudicar o nosso produtor de tabaco. O produtor de tabaco hoje, ele produz o tabaco porque muitas vezes o terreno que ele produz dá uma rentabilidade maior, não precisa ser um terreno tão grande. E a gente tem que ter esse olhar e ajudar o ex-deputado Hermoso Bastil, que está aqui presente, que eu sei que é um defensor da classe, já está brigando junto com esse projeto de lei lá de São Mateus do Sul, São João do Triunfo, que são bastante produtor que tem lá naquela região. E aqui a gente vem para somar, para fazer o melhor, fazer o melhor para os nossos municípios, fazer o melhor para o nosso produtor. O deputado Anibel Neto, ele é o autor do dia do funicultor, que é comemorado no dia 28 de outubro, 28 de dezembro, é coautor do projeto de lei, onde vai ser relatado pelo deputado Alisson Wancher, muito bem relatado, posso dizer assim, que ele está escutando, está vindo realmente escutar quem vai ser beneficiado, que é vocês. Vocês que têm que trazer para nós, trazer para o governo, trazer para os deputados, o que é a real necessidade. As sumageiras estão ali, a gente sabe, vai ser escutado, vai ter a participação delas, a gente sabe que algumas concordam, outras não, mas hoje realmente a compra no galpão ou no pael já acontece por atravessadores também. Já acontece essa compra. Então nós vamos ter que achar um meio de regulamentar isso aí que as sumageiras venham comprar para vocês. Mas que seja o melhor para o funicultor. Sempre pensando no nosso produtor de tabaco, que muitas vezes é uma classe que fica escondida, uma classe que não é tão valorizada, eles sempre estão rotulando, na verdade, o produtor de tabaco. Mas é quem gera a agricultura familiar. O produtor de tabaco está lá, mas ele também tem outros artifícios, muitos ali têm morango, têm hortaliças, têm a galinha, têm várias produções. Ele é realmente um agricultor familiar de pequeno porte e precisa ser ouvido, precisa ser atendido. E eu tenho a certeza absoluta que a nossa Assembleia dos Deputados, com a expertise dos nossos deputados, vai fazer o melhor. Como bem disse o deputado Alisson, eles vão estar indo no Rio Grande do Sul para ver como está acontecendo lá, como vai acontecer. Conversar com o secretário de Agricultura Estatual, conversar com o secretário de Fazenda do estado do Rio Grande do Sul, porque a gente precisa ver o que está acontecendo, os acertos, os erros, para que quando chegar a CCJ, como já está lá, o deputado vai ser o relator, que a gente esteja o melhor para vocês. E pode ter a certeza. O deputado Anibel Neto, ele já faz parte da Comissão de Agricultura lá na Assembleia Legislativa, ele tem acessibilidade, eles estão ouvindo realmente os produtores, eles estão indo no município, principalmente no município nosso de pequeno porte, que precisa dessa estrutura, precisa que seja regulamentado isso daí. Agora vou com o nosso companheiro Gerson, a Flávia me informava também que aqui para o Rio Negro vai ter uma destinação para os agricultores de calcário, já indicado pelo deputado, então é muito bacana isso daí. O prefeito aqui tem essa acessibilidade, vai fazer um bom mandato, vai ajudar a classe. Vocês podem ter a certeza. O que vocês precisarem? Assembleia Legislativa, nossos deputados, falando em nome do deputado Anibel Neto, falando também, hoje, aqui como chefe do município de Curitiba, que a gente anda nos municípios, eu estou lá na Sedef, junto com o secretário Rogério Carbone, com o governador Ratinho Júnior, eles também têm essa acessibilidade. O governador tem certeza que vai sancionar essa lei, muito bem sancionada, porque vai ser relatada e vai ser o melhor para os nossos produtores, produtoras. A gente não pode esquecer que a gente tem também as nossas férias no campo, que ajudam nessa cadeia de produção. E a gente tem que achar esses artifícios, para que os filhos também dos produtores permaneçam na agricultura, que tenham uma rentabilidade para permanecer, porque se eles não permanecer, os filhos dos produtores, vai ser difícil para a gente. A industrialização está aí, a gente sabe, o Paraná está muito aquecido, mas a gente precisa que o produtor seja ouvido. E principalmente o produtor de tabaco. Então eu trago aqui um abraço ao deputado Ribeiro Neto, a vocês. Ficamos à disposição. Tenho certeza que vai vir mais audiências públicas como essa em Rio Negro. Parabenizo a iniciativa dessa audiência pública, que é muito importante isso, escutar o produtor, escutar os representantes, sindicatos sociais, escutar todo. Para que a gente chegue no melhor possível para o produtor, que é vocês. A gente está lá, trabalhando, fazendo nosso dia-a-dia como vocês estão na sua propriedade, fazendo o dia-a-dia de vocês que sabem fazer muito bem. E aqui, hoje, eu desejo que vocês tragam ideias, reivindicações, porque é isso que a gente precisa. Ideias, que vocês nos tragam o que realmente é um anseio que vocês precisam na propriedade, o que vocês almejam desse projeto. Para que, a hora que for aprovado, vocês tenham essa garantia. Então, muito obrigado. Obrigado pela oportunidade. Presidente, agradeço a presença, principalmente de vocês, produtores do tabaco, a presença dos nossos representantes aqui, do Executivo, do Legislativo, e todos vocês que estão presentes. Peço que Deus nos abençoe, nos ilumine, que encaminhe uma audiência tranquila, que saímos, podemos sair daqui com muitas ideias, muitas coisas bacanas, para que a gente use em favor de vocês. Muito obrigado e que Deus abençoe cada um de vocês e abençoe a família, abençoe a lavoura, e vocês abençoe as suas casas e seus afazeres. Deus abençoe a todos vocês. Muito obrigado pela oportunidade.
Sr. Dirceu João Voltroba, Vice Presidente do Sindicato Rural de Rio Negro -PR.
Boa noite a todos e a todas. Estou aqui representando o Sindicato Rural do Rio Negro, sou vice-presidente, estou na diretoria há muitos anos, e hoje estamos aqui para fortalecer o sindicato, um grande parceiro dos produtores e também a gente como agricultor, fomicultor a gente sente na pele isso a venda do tabaco, né e na hora da venda a gente sai de casa com uma expectativa e muitas vezes na hora que passa na correia lá a gente fica meio desanimado, né então a gente acho que é um grande momento que a gente está passando aí para a melhoria, para ajudar o fomicultor porque em casa se for negociar, você tem mais cautela, mais tempo, né, porque ali você já está preparando a próxima safra quanto tempo, quanto suor, quanto trabalho e a hora da venda é poucos minutos ali, você define tudo, né. Então eu acho que é uma coisa que vai trazer muito benefício para o fomicultor para todos nós é uma coisa que gera muita renda aqui para o município, né então eu acho que seria uma coisa muito boa do meu ponto de vista seria isso. Muito obrigado a todos.
Sr. Roberto Barbosa. Localidade Campina Bonita
Boa noite a todos Nosso problema lá também é de problema do gasto de fuma e as empresas dizem que vende mal só que em primeiro lugar é queda de energia que às vezes você acaba perdendo o tabaco tendo energia lá sempre esse problema Eu estive lá em Respim sabe daí você vem fala para a peona vão lá e faz a aula às sete mas daí na hora viram foto viram foto de vocês pedindo na hora pegar e sabe sabe daí você fica ali até resolver lá de pagamento você vem ali e fala que o problema tem que nem as empresas agora começaram a pagar mal e agora para o final tem que ter limpeza tem que já ter uma certeza tem gente faz isso e agora para fazer certeza aí sabe E aí.
Sr. Osmar Telma. Localidade Campina dos Martins.
Boa noite a todos na mesa diretor os demais vereadores agradecer pelo convite ao deputado representante do deputado sobre essa audiência pública compra de fumo no paiol isso levanta questões inúmeras questões assim como nosso representante do deputado falou nós não podemos simplesmente buscar a compra no paiol eu sou produtor carteirinha 20 anos mas eu tenho 42 anos me criei com meu pai nasci dentro de uma estufa de fumo praticamente 40 anos de vida no fumo 30 anos 35 anos de história conhecendo o que é a realidade passamos por N dificuldades anos bons ruins vai empresa vem empresa quebra empresa volta empresa muda de nome e no final é tudo a mesma coisa o problema é a compra é a espera é o final compra no paiol assim como diz nosso deputado teria uma garantia a mais teria mas também temos que tomar cuidado assim como ele falou a empresa as empresas vão ter a a consciência de ter essa compra garantida em contrato mesmo que não seja de boa qualidade se tá lá na esteira tem contrato temos contrato com ela ela é obrigada a comprar mas isso é a partir do momento que nós conseguir conseguir essa compra no paiol as empresas daqui a pouco vão acabar deixando os contratos de lado temos que ter essa garantia ainda por mais que a gente vai vender no paiol mas nós temos que ter a garantia que ela vai comprar esse produto não adianta, cabe a nós produtores não só buscar a melhor forma, mas sim garantir e fechar essa linha de venda do produto todos nós sabemos é difícil produzir é difícil enfrentar um ano de produção não é só a época de lavoura, não é só a época de canteira é a época de custos assim como nosso amigo falou, a gente tem que cuidar da energia temos muitos problemas de energia aqui no Rio Negro nós temos que ter também o nosso cuidado de estar atento, juntar esse relatório acompanhar as empresas se elas vão manter os contratos se vão comprar dentro da estimativa contratada ou se não daqui a pouco conseguimos uma vitória de um lado mas perdemos do outro lado aí fica que nem um picareta picareta compra no paiol, beleza ela faz o preço, mas ele leva o bom e o ruim, daqui a pouco uma falta de luz uma chuva de granizo a empresa vai comprar esse fumo lá porque ela está comprando no paiol, ela vai querer comprar só o que é bom assim como um verdureiro vamos comparar, o verdureiro que vai comprar o produto que vai comprar o que é bom, o que é ruim ele não compra porque você não tem contrato então a minha planação hoje seria isso nós como produtores, nós não podemos perder o direito do contrato firmado então se nós vamos seguir esse caminho de compra no paiol nós temos que contar com essas empresas e ver se realmente vamos garantir esse contrato não podemos perder o contrato temos que ter o trabalho de integradora produto como vocês sabem é o que está mantendo o produtor, o pequeno produtor no campo hoje nós temos que manter esse produto no mercado da melhor forma possível então juntamente com os deputados como é o produto que hoje 70%, 80% é exportação nós estamos a mercê do que? Mercado interno, externo então daqui a pouco as empresas estão aqui está ficando caro a mão de obra, estamos pressionando elas vão embora lá no Brasil não compensa mais comprar aí como é que nós ficamos? hoje nós temos que ter laço com empresas, temos que ter laço com sindicatos laço com associações que nós temos que se abraçar e se unir se nós não se unir como produtores como munícipes nós não vamos conseguir manter a fomicultura no Brasil por muitos anos todo mundo aí que está vendo na internet, hoje na mídia a situação que está o mercado financeiro brasileiro internacional nós temos que estar conscientes temos que pensar no futuro não podemos pensar só no hoje e no amanhã nós temos que pensar daqui 10, 15, 20 anos muitos aqui são jovens 20, 30 anos então eles vão querer produzir fumo ainda por muitos e muitos anos porque até assim estão em pequena propriedade e não se tem outra renda que consiga manter nós agricultores no campo então vamos dizer assim é um passo para ser dado? É um passo muito bom é compra no Paiossi, como disse o nosso amigo Diorceu, você tem um tempo a mais para conversar com o comprador e debater você não tem a pressão que ali é segundo não é minuto é segundos que você consegue conversar seria um passo, mas a minha preocupação como produtor de futuro não produtor de agora nós vamos garantir contrato com essas empresas que elas vão levar 100% do nosso produto porque nós não podemos estar hoje como a gente vê muitos produtores só pensando em si mesmo e não está ligando com o vizinho, com o outro e tal temos que ter consciência de trabalhar juntos, fortalecer o sindicato, fortalecer as associações e até mesmo as próprias empresas tem gente que fala muito mal de empresa mas se não fossem elas virem aqui, jogar o seu esforço para produzir aqui e buscar os seus produtores, nós não teríamos para quem vender e para onde mandar então assim assim como esplanou o nosso representante aqui do Unibeli temos que buscar e amarrar essa PEC de todos os lados não é simplesmente focar, comprar no Paió temos que amarrar de tudo o jeito e se nós não amarrar daqui a pouco nós podemos estar dando um grande passo mas voltando dez para trás então vamos estudar vamos ter essa parceria com os deputados, com o pessoal com parceria pública estudar e vamos procurar fortalecer uma PEC forte e juntamente com isso assim como nosso colega falou da questão de luz, não sei se seria o momento de falar agora também o negro hoje tem um grande problema de luz com a Coppel, diretamente com a Coppel porque a cidade é abastecida por Celeste é outra coisa, a Coppel atende só o interior, financeiramente para a Coppel isso para ela não vale é muito pouca arrecadação às vezes tem produtor que tem cinco quilômetros de rede, é um produtor só para a Coppel atender está difícil um tempo atrás nós tivemos uma queda de luz para um poste que quebrou, nós ficamos 26 horas sem luz e o poste era na estrada quando tivemos assistência, eu conversei com o rapaz da Coppel e disse, não, nós temos que esperar a liberação do São José dos Pinhais isso para nós que estamos aqui do outro lado do Estado é inadmissível então nós precisamos fortalecer muito mais, precisamos ver a questão de limpeza de rede, temos redes hoje dentro do mato, cobrindo por árvores, dando circuitos dando queda de energia então está muito esquecido a nossa rede elétrica esquecido totalmente porque nós estamos com a rede de 40 anos instalada e nunca tivemos manutenção e de 40 anos para cá passou de um simples foco em uma geladeira para motores e estruturas funcionando pouco a pouco vai dar um colapso nessa rede que não vai ter solução aí daqui a pouco vamos ficar como a gente ficou há 5 anos atrás, 7 dias sem energia, está de 2, 3 postes quebrados então tem que ver a questão pública e correr atrás dessa Coppel tentar fazer alguma reunião com os diretores ou representantes, para que venham ver a nossa realidade de fim de linha porque nós somos denominados fim de linha da Coppel é o final de linha então, eu creio que todos aqui têm o mesmo problema, hoje redes abandonadas, redes esquecidas que poderiam já ter mudado de trajeto, encurtado e facilitado e beira de estrada, mas passa a eleição, vem a eleição troca de vereadores a gente não vê ninguém a campo, ninguém conversando com o produtor, conversando com ninguém nas ruas, vê o que pode ser feito eu creio que tem muitos aqui que podem concordar comigo mas tem vereadores aqui que não conhecem o interior vê o fundão do interior e conhece, a principal vai lá numa festa, vai numa reunião mas o produtor lá no final da propriedade não sabe talvez não seja o caso dos que estão aqui hoje, mas podemos perguntar nomes de comunidade, muitos não vão saber todas as comunidades do nosso município produtores hoje que moram a seis, sete quilômetros do lado, que não vêm uma patroa aí o caminhoneiro vai buscar o fumo que é o debate de hoje quem não consegue sair, o produtor tem que pegar a carreta do seu trator e levar até a estrada principal né, então tem muitas situações que hoje precisam ser conversado e debatido que dez minutos é pouco pra falar eu estou aberto à disposição a minha casa, eu creio que todos aqui sabem onde eu moro minha porta está sempre aberta quem quiser chegar e conversar estou disponível.
Sr. Francsico Veiga Jr. Localidade Retiro Bonito.
Boa noite a todos, venho aqui cumprimentar as autoridades, os vereadores os deputados, o prefeito do município a todos os produtores presentes a representante das entidades a FUBRA, o Sindicato Rural enfim meu nome é Francisco Veiga Jr tenho 25 anos de idade sou residente da comunidade do Retiro Bonito interior do município nascido e criado na roça né e venho aqui começar a partir da energia também a gente tem um grande problema na propriedade e creio que o interior atendido pela COPEL esse ano mesmo tive prejuízo lá ano passado tive prejuízo em duas estufadas de tabaco como foi relatado, está com advogado até hoje não recebi indenização esse ano foram três estufadas de tabaco manutenção da rede está deixando bem a desejar rede coberta de mato não tem limpeza eu pedi uma manutenção na propriedade de um fio já tem três meses que não foi atendido bem deixado de lado redes sem manutenção, a gente pede manutenção demora um poste caído, um fio arrebentado um fio 24 horas às vezes para arrumar ano passado até dei uma ideia a alguns vereadores no município vizinho que chegaram fazer campanha eu falei assim, antigamente até no nosso município vizinho, em Campo do Tenente tinha uma unidade da COPEL até tinha um caminhão ele falou, para mim tem que vir de São José dos Pinhais será que não consegue trazer uma unidade que vá perto um caminhão 5 ou 10 postes, às vezes em estoque para um atendimento aqui no interior de 15, 20 quilômetros era três horas até vir um caminhão ainda por peso de balança vinha dois postes por vez então foi uma ideia que eu dei em questão estradas rurais eu moro bem dividido em município entre Campo do Tenente e Rio Negro e às vezes fica bastante a desejar às vezes até vem aqui na prefeitura converso, peça, patroa, peça muitas vezes eu pegar o meu trator e fazer esgoto não conseguia passar eu planto em áreas 3 quilômetros para cá da minha propriedade 3 quilômetros para cá, então eu uso estrada dos dois municípios então, outra coisa que eu peço um pouquinho mais de atenção são as estradas rurais principalmente as propriedades um pouco mais afastadas então pessoal agora também sobre a compra do tabaco no paiol como eu disse 25 anos de idade nascido, criado na roça em 2020 teve a gente hoje trabalha com rede social eu sou administrador de uma página no facebook até quem puder dar uma força Guerreiros da Agricultura a gente está lá trazendo informações e também assim desde 2020 a gente conhece outros influenciadores, até viajamos umas 4 vezes para o Rio Grande, inclusive dia 20 agora estivemos lá 3 dias tivemos uma reunião com o sindicato de tabaco e entrou também essa questão da compra no paiol estivemos também na agência pública em Curitiba e teve vários produtores perguntando Francisco, como a tua ideia, como seria a compra no paiol olha, eu nesse tempo, já são 5 anos trabalhando no grupo do whatsapp facebook, instagram e a gente também conhece bastante produtores bastante relatos vem a gente, produtor, aconteceu isso na compra, aconteceu aquilo eu mesmo, 15 dias atrás tive um desacordo comercial e levei o tabaco para fora, para casa de novo a gente tem tudo aquilo, carrega no caminhão descarrega da empresa tem o tabaco na correia minutos segundos o produtor perde 5, 10 mil reais e vai somando a compra percou mil e pouco 2 mil, 3 mil, toma no final da saca, quanto que dá compra no paiol, sim tem alguns pontos a ser bastante discutido a gente recebe foto relatos da própria indústria orientadores conversam com a gente oh, mas até recebem algumas fotos tem propriedades que realmente é complicado a classificação a gente, produtor, entende é um laço entre produtor e indústria qualidade compra em casa nós aqui estamos atrás de melhoria mas também temos que melhorar também não é só buscar um lado e sim os dois lados local bem iluminado onde possa vir o comprador classificador em casa olhar todo o tabaco ou iluminação local limpo e possa ser feita uma classificação bem feita, porque a principal reclamação, não tem iluminação na propriedade não tem as vezes uma estrutura na propriedade eu sempre falo para os produtores nós queremos melhoria a gente também vai ter as nossas obrigações a ser cumpridas estava conversando com o Bacil ali um pouco antes até eu ter umas ideias que até recebo a gente vem trazendo informações, coletando de lá aqui, algumas informações dos produtores aqui, umas ideias dos produtores lá até fica disponível, algumas ideias que eu tive recebi informação assim a gente vai montando como seria essa garantia do tabaco foi lá, classificou tal tabaco, é a certeza que vai receber aquele tabaco na correia porque as vezes acontece de ter uma mudança até no próprio tabaco a gente sabe é uma logística comprador vai, classificador vai na casa, acertamos média tal, classe tal e assim é montada a carga, o caminhão passa e coleta então a gente entende, projeto de lei classificação no paiol, na propriedade rural querendo ou não produção do tabaco hoje traz muita rentabilidade a pequena propriedade eu mesmo lá, o carro chefe da minha propriedade é o tabaco eu planto um pouquinho de soja, um pouquinho de milho hortaliça entre safra mas o carro chefe da nossa propriedade é o tabaco e eu garanto que todos os produtores que estão aqui presente hoje, é o carro chefe da sua propriedade, é a produção do tabaco, que traz rentabilidade aos pequenos municípios, os três estados é a produção do tabaco então eu fico aqui muito grato por todos vocês aqui, produtores presentes, saíram de casa nesse frio, pra estar aqui presente casa cheia, é de gente ficar contente e fico muito grato pela oportunidade a gente entende que é um laço, indústria e produtor sem a indústria não tem produtor e sem o produtor, não tem indústria um grande abraço a todos vocês que Deus abençoe todos nós aplausos.
Sr. Jair Moreira. Localidade Cunhupã.
Boa noite a toda pessoal que está aqui reunida doutor, doutor de fúmulo como eu sou eu estou desde que me conheço por gente 5 anos de idade desde que me conheço por gente, dando 7 anos a gente luta com o tabaco toda a vida aí hoje em dia também acompanhando a mídia a mídia social a gente está vendo a preocupação dos governantes daqui aos 2050 vai ter 95% na cidade e 5% na agricultura eu me preocupo que nossos filhos, nossos netos que estão aí eles não querem saber do interior por causa da dificuldade sobre o estudo sobre a saúde graças a Deus, dentro do município o negócio de estudo mas eu vou puxar estudo e saúde graças a Deus agora deu uma melhorada não está 100% mas já está melhorando pouco tempo do autor mandatário do município se agradece então já melhorou as estradas do interior como eu sempre falo a gente mora, graças a Deus, perto da estrada principal mas tem gente que mora em cada lugar o prefeito tem que conhecer quem mora no interior e muitos vereadores, como falou tem vereador aqui que não conhece o interior, não conhece nenhuma parte do interior não vou falar o nome de pessoa de vereador aqui tem vereadores que estão no tempo da eleição que aparecem no interior infelizmente não adianta ficar bravo porque é verdade, só no tempo da eleição e algum ainda paga a gente para fazer propaganda nem põe a carne no interior não vai ver a realidade do interior porque a obrigação do vereador é fiscalizar as estradas a saúde, até as escolas também é obrigação do vereador ver se está funcionando mas até isso eu acredito que não é o caso de ter vereador que não vai tem vereador que está aqui dentro da cama então é que não conhece o interior hoje o vereador está aqui só falando da cidade nós estamos aqui falando da agricultura nós já falamos do fundo agricultor e falando de cidade claro, nós precisamos da cidade mas vocês precisam do agricultor eu fico muito feliz com o vereador tem dois vereadores que representam o interior tem um amigo aqui que é da cidade que também é tão bom mas eu fico contente desse vereador levantar essa bandeira aqui no município até então, nunca um vereador levantou essa bandeira do tabaco aqui no município os novos que estão aqui que são produtores de fumo eu estou com 35 anos mas nunca um vereador levantou essa bandeira do fumo no interior aqui na cama já participei de umas reuniões nunca ninguém levantou então, a preocupação da gente é os novos o problema da copel é sério eu conversei com o prefeito do dia passado que a gente sabe que a copel está para fazer uma substituição no município na região o prefeito da casa do Najado na época estava o Siqueira e o Gerson Alves foram os que começou o pontapé foi feita uma reunião no Najado lá estavam os funcionários da copel os caras de cabelo branco e eles falaram o que falta na copel não é dinheiro da criança o que falta na copel é funcionário daí muitos funcionários de cabelo branco estão aposentados e não tem funcionário o cara falava para nós meto a cacete os homens que estão aqui que são os gerentes mas é gerente de campo até o tempo passado nós estivemos em Curitiba uns 4 ou 5 anos para conversar com a presidenta da copel chegamos lá como parceiro e o Rubens Bueno e mais o Eder da Coppel e mais o Muzio o Eder nos levou ele tem 75 anos ele está com 20 anos então é o futuro do interior que nós vivemos juntos nós vimos que é uma divisão muito longe do presidente até a cima de campo é muito longe nós vimos lá dentro de casa daí ele falou ficou bom porque agora o Lugas vai para a verdade da estrada ficou muito bom ficou beleza o negócio mas aqui os 10 tubos que estavam lá para dentro um ou dois tubos que estavam lá para dentro o plantão vai de noite ele sabe que o plantão está lá para dentro aí ele vai, desliga a chave aí o cara dele liga para a copel porque está castufado de fumo e quando liga a estufa de fumo são sete dias que não pode inclusive eu falei para o vice-presidente são sete dias que a estufa tem que estar funcionando não é o caso só que veio o assunto da copel são sete dias que está funcionando a estufa direto acabou três horas de luz durante o processo do fumo já perdeu o cresce daí o coitado do agricultor aí faz o levantamento tem que pegar uma pessoa para fazer o levantamento aí tem que pegar um advogado aí leva 4 ou 5 anos para se pagar e a dívida do agricultor não é daqui a 4 ou 5 anos vai pagar chegou na maioria tem que vender fumo para pagar as boletas então isso aí é uma coisa séria porque falta de abandono de limpeza em muitos lugares o mato cresceu no meio então e falta de limpeza e outra coisa também que um gerente da capital não falou que o Silvio foi 40 anos que o rapaz falou deve ser isso mesmo não lembro quanto na hora que a turma entra na hora do banho porque a turma está forte banhando as estruturas não funcionam mas na hora que o chuteiro todo mundo liga os fios da luz lá porque as chaves são modernas mas o fio é a mesma só que na hora de pegar um barbante faz pegar fogo então esse aí é um gerente que não falou mas gerente de campo então a questão do fumo a compra no maior um lado eu acho bom um lado eu acho também é meio complicado porque se a pessoa tiver um produto bom, vai vender bem e se o fumo não for bom, letado o que eles vão fazer com o fumo? vão cumprir o contrato? essa é uma preocupação também que a gente tem e pode passar para os mais novos também que podem também ser respeitados acho que é só isso agradeço meus deputados e todos os vereadores e boa ideia dos vereadores que tiveram essa ideia de fazer essa audiência muito obrigado aplausos
Sr. Vilmar Miser inspetor da Afubra.
Boa noite a todos cumprimento o DAIR, presidente da câmara quero cumprimentar os demais vereadores deputado Allison obrigado pela sua presença representante do deputado Miguel Neto meu prefeito também eu sei que está o vice-prefeito está aí um grande conhecedor de tabaco trabalhou em empresa fumageira foi produtor de tabaco e ainda está na atividade então é um cara que pode ser usado para discutir bastante o assunto aqui eu quero complementar bastante as palavras aqui do deputado Allison e também junto as palavras dos Martelman essa questão gente, o que acontece todos sabem que o Rio Grande do Sul essa lei foi aprovada só que ela foi de uma forma deputado aprovada eu acho sim, eu diria de uma forma agalope muito problema na aprovação da APL lá do Rio Grande do Sul muita divergência entre o produtor e a indústria o porquê disso onde eu quero chegar, nós temos assim a contrapartida do produtor digo de imediato a fubra sim ela é a favor da lei, mas temos que sentar muito e discutir muito antes de colocar e aprovar essa lei porque a contrapartida do produtor, chega o classificador da indústria lá vocês vão ter que ter o local adequado para deixar esses fardos de tabaco porque você tem 50 fardos prontos geralmente você tem eles empilhados por falta de espaço, você vai ter que ter uma área ampla todos eles um do lado do outro porque ele vai ter que olhar fardo por fardo para poder dar classificação para vocês certo? Então é uma adequação que tem que ser vista porque ele vai olhar o fardo da frente e o lado fundo não tem como dar uma classificação para aquele fardo de tabaco aproveitando aí vem a questão dos contratos que é uma grande preocupação que o Osmar colocou se o classificador da indústria chegou, olhou esse tabaco dá o valor a classe né, porque vai continuar sendo comprado na esteira, na indústria deu a classe e o produtor não concordou com aquela classificação isso vai sair do contrato do produtor ou não vai sair do contrato do produtor a partir do momento que ele sai do contrato do produtor ele vai vender para quem esse tabaco hoje nós estamos, graças a Deus e que continue anos, a oferta e procura do tabaco brasileiro então temos demanda de comércio mundial mas a hora que estabilizar esse mercado nós temos que ver isso gente, amanhã ano que vem, daqui dois anos, daqui cinco anos antes que eu esqueça e eu quero agradecer o Emerson Bail quando o deputado foi ele que começou a planejar essa classificação do tabaco, lembro hoje chamando o senhor de louco e isso não existe e aqui estamos hoje já discutindo bastante esse assunto então isso partiu do Emerson Bail lembro disso aproveitar esse gancho então temos que cuidar muito pessoal nessa questão, quando sentar, gostei muito deputado, quando o senhor falou que vão ao Rio Grande, vão sentar com a Pubra porque lá foi tão atropelado que eles foram depois conversar com o representante que pode ocorrer é muito bonito gente, a gente chegar numa audiência pública, que ocorreu em Curitiba e bater palma para os deputados gente, é muito bom vocês querem o que o Vilmar fala, o que vocês querem ouvir não é bom, é bom mas nós temos que ser muito coerente na hora de assinar essa lei gente sente o representante que as pessoas conhecedoras do tabaco, tragam a indústria de tabaco não foram convidados para nenhuma audiência nem em Curitiba, nem em Canoim em Santa Catarina é importante ser convidado, é importante debater, vem a parte logística deles a parte logística aí vai aumentar o custo da indústria eles vão jogar isso aí no custo de produção e vocês sabem que nos últimos anos, nem o custo de produção eles não querem dar para nós, no preço final do tabaco, temos o problema da diferença na classificação gente, que é não a posição de pé mas a classe vocês sabem que do tipo 1 pro 2 pro 3 a diferença é muito grande a gente briga muito por isso na tabela muitas classes tem um pé de tabaco 48 classes e o pé de tabaco tem 20 e 22 folhas tá brigas eminentes que a FUBRA tem, somos muito criticados nas redes sociais mas a FUBRA Ana, quero aqui cumprimentá-la, o Dirceu representando o sindicato com as federações grandes parceiras hoje a FUBRA e as federações as seis federações, dois do Rio Grande do Sul e o Cadarim do Paraná, estamos unidas sempre defendendo o fumicultor o que a gente coloca gente, podem ter certeza que isso é com conhecimento e causa, nós não colocamos numa mídia bobagem, não escrevemos nada que é contra o produtor de tabaco sempre a favor do tabaco e onde tiver um problema, a FUBRA e as federações vão estar defendendo o produtor de tabaco tá então essa, voltando a classificação então eu peço assim, deputado é, Diego, né leva o Anibeli Neto sente que muita gente vê toda a cadeia, né, desde lá a empresa desde o produtor, vão ver a realidade do produtor ali se ele tem estrutura pra mostrar esse tabaco pra empresa tudo isso aí com todas as entidades representativas é importante nós vamos trazer só aumento de conhecimento pra vocês se uma cláusula ali como o deputado falou pode ser muito boa como pode ser então a parte nossa, mas a FUBRA sim aprova e que essa classificação desde que o Osmar falou tudo e mais um pouco questão de energia elétrica eu tô aí desde que surgiu a primeira estufa elétrica quem tá aí do mais antigo produtor, eu acho que o Dirceu é do tempo o Oswaldo Telma, eu vi aí, o Jair e demais produtores aí que quase todos me conhecem desde então, fazem 28 anos 29 anos que surgiu a estufa elétrica nós estamos debatendo isso aí direto com a COPEL várias audiências públicas quando saiu aquela substituição do Lagiado, foi uma briga intensa, aqui Cuiupã, Campina Bonita Matão do Caçador, gente, era um absurdo 40, 50, 60 horas sem luz e a gente sabia eu bati na porta lá dos diretores da COPEL, eles viravam as costas pra nós e esse problema vem até hoje, vocês viram, ainda nós estávamos numa audiência pública, virtual junto com diretores e jurídicos da COPEL eu coloquei pra eles, conseguir entre aspas, quando eu digo conseguir, eu falo vocês, a SELESC está usando, eles estão mandando representante, o cara entra em contato direto com a SELESC manda um representante lá no produtor e tenta fazer um acordo se o produtor concorda a SELESC já em 7 dias paga de forma administrativa pra esse produtor, se ele não concorda ele tem que entrar com um processo tentando isso aí os diretores, mas nunca deram retorno pra nós, pra ser feito isso aí pra tentar ajudar o nosso comitê, isso quando eu falo aqui, eu estou representando todos os produtores do Paraná tá, quando a gente fala uma COPEL a gente fala de todos os produtores do Paraná, que nós representamos né, e aí essas audiências e o grande problema onde que está a falta de pessoal a COPEL, hoje estou falando há muitos anos, nós tivemos há, vamos, nós tínhamos uma época o escritório da COPEL aqui já há muitos anos, né atrás, né Colas não temos mais entendimento não temos mais nenhum a falta da mão de obra lá no campo, quando o produtor liga e tá sem essa energia mas o maior problema, prefeito nós estamos com os madeireiros da nossa muitas linhas ainda passam dentro das florestas do Pino e aí o que que diz o pessoal da COPEL pra nós, que eles não podem entrar porque tem um portão no cadeado pô, tem lei pra mim, tem que ter lei pra todos que eles não podem entrar, como explica isso, tá então esse é um grande problema, principalmente o pessoal do Cuiupã, Campina Bonita porque muita rede, hoje estão tirando pras principais mas está muito lá dentro todos sabem aqui que eu conheço município todas as localidades, todo canto da localidade tem produtor de tabaco como eu conheço do Paraná de Agudas do Sul tem localidades que aí eu te levo é minha região que eu atendo então a gente conhece tudo, né é então assim pessoal, só quero terminar dizendo que sim, classificação do Paió, desde que ela seja com calma elaborada essa lei tentado com todas as representatividades dos dois lados dos dois lados gente, o que que é os dois lados vocês e a indústria e aí chegasse num consenso pra coisa fluir porque não esqueçamos temos que cuidar da cadeia produtiva do tabaco nossos maiores problemas não estão no estado do Paraná ainda temos mais problemas porque tem pouco deputado que nos apoia porque o tabaco é centralizado numa pequena área do estado tá e aí a nível nacional, né, nós somos bandidos, corruptos e somos só trabalhadores então aí, Alisson vai deputado, federal Brasília, nós precisamos ter mais representatividade temos a COP que vai acontecer agora que quando em 2005 assinada a Erradicação da Cultura do Tabaco no Brasil e até 2030 quero ver alternativa pro tabaco as pequenas propriedades porque não é o tabaco, vão plantar repolho vão plantar alface reconte vão, pode plantar vão manter a família de vocês com dignidade esse que a gente coloca então é muito fácil você, lá em cima eles olham nós pelas mídias e o tabaco só mata, só destrói somos os maiores destruidores da natureza nós temos dados estatísticos que a maior parte de floresta ainda nativa tá na propriedade dos pequenos humectores, que ainda preservam todos esses estados nós temos ano passado na COP a representatividade dos produtores não permitiu ninguém entrar eles mandam, mas como isso não é que o nosso representante brasileiro é uma vergonha agora estamos com alguns deputados até melhorando um pouco lá mas tá bom pessoal, muito obrigado eu agradeço a atenção de todos e a fubra sempre tá à disposição de vocês pra ajudar e se ela não puder ajudar, atrapalhar jamais vocês muito obrigado
Sr. Emerson Bacil. Ex Deputado Estadual de São Mateus do Sul.
Boa noite a todos boa noite nosso prefeito obrigado pelo tempo que foi acolhido aqui no município, ao deputado que tá presente aqui, ao Diego representando o deputado Mbele, os vereadores e a todos os presentes aqui primeiramente quero me apresentar, eu sou Emerson Baciu fui deputado estadual no estado do Paraná fiquei por quase 3 anos bem no meio da pandemia e... perdi o mandato sem ter nenhum processo devido a algo que vai ficar pra história que foi a cassação do Fernando Franciscini por falar mal das urnas e me puxou junto mas a minha não foi a cassação a minha foi a perda de mandato e a gente disputou na última também, fui bem votado aqui, quero agradecer ao vice-prefeito que encabeçou esse apoio nosso aqui, Marcelo Voltrova sempre gratidão por toda a nossa amizade, parceria que temos e tivemos quero agradecer ao Jair que é um fumicultor, que através dele eu soube da audiência pública aqui quero enaltecer a todos que aqui falaram que me antecederam Francisco, que é um influenciador e fala com propriedade Alvilmar da Fubra que é uma empresa que nós temos que respeitar do tamanho que é que continua firme e pujante defendendo a fumicultura e salvando os fumicultores em momentos difíceis também, nós sabemos disso aos Mar e a todos que falaram aqui, falaram e eu quero avalizar tudo que vocês falaram, eu entendo que é importante e preocupante essas questões que nós temos que destacar mas o problema da fumicultura não só define na compra do fumo no paio eu sabia desse problema em 2020 em 2020 eu estava com um projeto pronto no estado do Paraná eu participei da audiência pública montando o projeto de lei do Rio Grande do Sul, eles levaram não foi a toque de caixa, Alvilmar, eles levaram sete anos para aprovar só que eles em sete anos não evoluíram no trabalho então foram sete anos que poderiam ter aprovado em quinze dias aqui é uma cópia do Rio Grande que tem, o deputado falou, um artigo em 2020 eu sabia desse problema e formulei um projeto, em 2021 foi o primeiro ano que as empresas foram no paio e disseram pelo amor de Deus, venda, pode ser tudo BO1 aqui, vamos levar em 31 de agosto de 2021 eu apresentei o projeto de lei 463 que é o projeto da compra do fumo no paio e naquela época tinha oito artigos previa várias coisas inclusive a punição das empresas e o lastro com relação ao contrato, Osmar o contrato vem da lei da integração que também tem que ser revista e traz muitos problemas mas ainda a lei da integração ainda ela está fazendo cumprir e valer o contrato tem erros, tem que corrigir, tem, parece que a integração ficou pro lado da empresa mas é preciso manter realmente o contrato? tem que prever, então aqui o projeto está muito simples e eu falei isso, onde me deixaram em Curitiba eu quero agradecer aqui por me deixarem fazer uso da palavra em Curitiba eu deixei meu nome, mas fui impedido de falar mas aqui a gente pode falar em defesa dos fumicultores sendo o primeiro autor do projeto de lei aqui no Paraná participando da criação da lei que realmente no Rio Grande tem problemas muitos me dizem que está bom outros me dizem que por parte da empresa virou uma pré-compra ou seja, menos que isso eu não ter pago, mas nós vamos acertar lá na empresa aí vem a questão da questão de ver todo o fumo e também de leilão do fumicultor dizer quantos me dá eu dou 20, não, eu quero 21, chama outro então são situações que na prática agora, como a lei vai coibir vai pôr isso na lei, é questão de ajustes, eu sou a favor do projeto da compra do fumo no Paiola, até porque eu sou o primeiro que apresentou isso no estado do Paraná, até poderia ter o meu projeto de lei continuado mas foi arquivado, iniciou outro mas não é a única situação que nós temos da famicultura veja bem, nós temos 42 classes, poderia diminuir? a classe é formada de posição, qualidade e cor certo? Poderia ficar Osmar, a posição X, C, B, T, poderia ficar a cor OR, poderia ficar qualidade 1 e 2, pronto se tem 180 classes de blend na indústria, que fique na indústria eles que resolvam porque quando falta fumo não dá nem 6 classes, é tudo B1 como estava a semana passada então é questão de comércio, compra e venda, a gente tem que se adaptar com o novo e manter o que é certo e justo porque se nós for contar para que lado que puxa que arrebenta a corda, sempre vai ser para o lado do pequeno produtor não tem o latifundiário da fumicultura, existe os pequenos produtores que como o Osmar falou preservaram, estão aí tendo uma vida melhor e muito melhor do que tinha na década de 80 eu venho de uma família produtora de fumo que na década de 80, quem tinha uma carroça e dois cavalos novos, era considerado rico na comunidade hoje mudou a realidade mas ainda existe muito preconceito, quando eu apresentei em 2021, parecia que o bacio ela efidia, porque ninguém queria se aproximar do projeto, hoje virou modinha defender, mas então vamos aproveitar essa modinha, Osmar em benefício do fumicultor vamos aproveitar essa modinha e resolver os problemas que tem que ser resolvido como o custeio linear da produção colocar o mínimo que adianta você produzir e aí vender uma classe que não vale nem metade do custo da produção, que puxa para baixo na média temos que ter um aumento do custo de produção linear do reajuste das classes não aumentar só o BO1 e aí o T, o C fica lá embaixo na média, não resolveu nada nós temos muitos problemas a ser resolvidos na fumicultura a energia elétrica no interior é um problema quando deputado eu estava toda semana no copel requerimentos, requerimentos pedindo para não ter o desligamento programado eu apresentei requerimento para que a gente pudesse plantar um carvamato embaixo das linhas e hoje é possível eu sou autor do projeto de lei no estado do Paraná do manejo do pinheiro se nós não fizermos o manejo do pinheiro uma lei burra hoje em 100 anos não tem mais pinheiro por causa da lei vamos parabenizar ela porque ao invés de congratular os pequenos produtores que mantiveram o pinheiro em pé hoje tem que cortar um pinheiro perto de casa porque é porta de cadeia e aí você é processado e vira na mesma rol de condenados do Fernandinho Beramar eu sou autor do projeto de lei da instalação de energia elétrica em pequena propriedade hoje não se instala mais energia elétrica em pequena propriedade porque dizem que é benfeitoria, não é um direito então tem situações que refletem direta e indiretamente na fumicultura, 28 mil famílias no estado do Paraná que tem que me indigar muita coisa que é de direito porque a compra do fumo no Paió hoje se tornou importante porque nós estamos cansados de ser humilhados aonde? na esteira ah, mas lá tem cafezinho mas também tem o retorno, tem que pagar o frete de volta não tem a garantia de que você vai ter realmente com propriedade pago a classe que é merecida então se nós resolvêssemos muita coisa talvez a compra no fumo no Paió não seria tão importante mas nós estamos cansados de ser humilhados na esteira nós estamos cansados de pagar o frete de volta nós estamos cansados de não ter lá o pagamento do fumo do que é de direito e aí vem a questão da compra no Paió que não é a única coisa mas pelo menos ameniza um pouco a humilhação que vocês fumicultores passam lá na esteira porque lá tem o cara que dá de dedo, tem lá a iluminação boa, tem lá a esteira que passa fumo a fumo nós temos que ver é a aplicabilidade dessa lei aplicabilidade que é o que todo mundo está falando aqui como que vai ser na prática, claro que tem coisas que podem ser resolvidas na lei e tem coisas que não agora, se nós quisessemos no estado do Paraná realmente colocar isso em prática já deveríamos ter votado porque já teve audiência em Irati já teve audiência em Curitiba e eu vi lá que todas as situações pautadas são importantes assim como vocês colocaram aqui e já tinham colocado lá então, ficar no mais do mesmo começar a viajar começar isso, aquilo, daqui a pouco são sete anos aqui e fica igual no Rio Grande, um artigo só tem que ser eficaz tem que saber e colocar realmente o coração e o sentimento do fumicultor nessa lei mas mostrando para a empresa que vocês são valiosos porque hoje a exportação está boa está elevada e o preço também Estados Unidos brigou com a China e nós aqui no meio estamos valiosos no momento e que permaneça desse jeito, porque a minha consideração para encerrar, a minha consideração para vocês não é por política, é por essência sou fumicultor nato amo isso que vocês fazem e que venha alguém falar mal de vocês que eu bato no peito e defendo até a morte obrigado gente, uma boa noite