8ª Audiência Pública da 1ª Sessão Legislativa da 36ª Legislatura


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Identificação Básica
Tipo de Sessão: Audiência Pública Abertura: 08/10/2025 - 19:00 Encerramento: 08/10/2025 - 21:45
Correspondências
(Recebida) OFAD Nº 110/2025 - Ofício Administrativo
Data: 08/10/2025 - Interessado: CONSELHO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Assunto: Ofício nº 002/2025 Rio Negro, 08 de outubro de 2025 A Câmara de Vereadores Rio Negro PR Prezados Vereadores, Cumprimentando cordialmente as autoridades constituídas, gostaria de formalizar através deste documento, após ouvir as demandas de nossa população, sobre a divulgação desta importante audiência, gostaríamos de em nome do CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, solicitar uma atenção urgente nos seguintes pontos da Rodovia Régis Bittencourt que transpassa o nosso município de Rio Negro. 1- Acessibilidade para nossos pedestres com segurança através de calçadas adequadas conforme NBR nas marginais da área urbana. 2-Travessia segura para veículos e pedestres no acesso em frente à Empresa Norte Fios, com a construção de viaduto elevado sobre esse espaço da rodovia, para que os motoristas e seus veículos possam transitar com maior segurança por debaixo dele ao precisarem acessar a BR 116 ou cruzarem para um lado e outro desta rodovia. Isso diminuirá o número de acidentes e pasmem, com muitas mortes já ocorridas no local. 3- Radares de limite de velocidade nas marginais, pois motoristas maldosos fazem ultrapassagens na rodovia usando as marginais, colocando em risco a nossa população. Marcos Antonio Reway presidente CMPCD
(Recebida) OFAD Nº 111/2025 - Ofício Administrativo
Data: 08/10/2025 - Interessado: ARPDE
Assunto: A ARPDE (Associação Rionegrense da Pessoa com Deficiência), fundada em janeiro de 2015, tem entre seus principais objetivos a defesa dos direitos das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Sendo assim, vimos por meio deste formalizar algumas sugestões priorizando a questão da segurança viária, mobilidade e acessibilidade para a Audiência Pública sobre a BR-116 (que atravessa o perímetro urbano do nosso município) a ser realizada em 08 de outubro de 2025, as 19h na Câmara de Vereadores do município. Sugestões: 1 – Que sejam apresentados dados e projetos acerca das opções que possam vir a ser implementadas para a melhoria da segurança e acessibilidade de forma a garantir que estas melhorias sejam garantidas por um médio e longo prazo; 2 – Que seja garantida a acessibilidade aos pedestres com e sem deficiência de forma segura, através de calçadas adequadas conforme NBR nas marginais da área urbana; 3 – Que seja assegurada a travessia segura para veículos e pedestres no acesso em frente à Empresa Norte Fios, com a construção de viaduto elevado ou trincheira sobre esse espaço da rodovia que representa um ponto de grande perigo à segurança; 4 – Que sejam instalados o mais rápido possível, radares de limite de velocidade nas marginais da BR 116 de forma a coibir o excesso de velocidade nesses trajetos.
(Recebida) RELAD Nº 019/2025 - Relatório Administrativo
Data: 09/10/2025 - Interessado: Câmara de Vereadores
Assunto: Apresentação - AUTOPISTA ARTERIS
Expedientes
Abertura da Sessão:

“Invocando a proteção de Deus, declaro abertos os trabalhos da presente audiência pública, convocada nos termos do art. 21, inciso XII, da Lei Orgânica do Município de Rio Negro, e dos artigos 196 a 199 do Regimento Interno desta Casa.”

A audiência pública é um instrumento de participação cidadã, onde a população pode trazer suas demandas, sugestões e preocupações diretamente aos representantes do poder público. É um espaço aberto e democrático para o diálogo, a transparência e a construção de soluções coletivas. Sua participação é essencial para que as decisões sejam tomadas de forma mais justa e alinhada com as necessidades da comunidade. Conforme o Regimento Interno da Câmara Municipal de Rio Negro (Art. 196 a 199), a audiência pública pode ser realizada para tratar de matérias legislativas em trâmite ou temas de interesse público relevante. A participação da sociedade é fundamental para enriquecer o debate e fortalecer a democracia.

Expediente Diversos:

Regras Gerais da Audiência Pública:

A audiência pública seguirá as normas do Regimento Interno da Câmara.
Todos os que, previamente inscritos, poderão fazer uso da palavra por até sete (07) minutos cada.
Após as manifestações dos inscritos, será aberto o espaço para as manifestações das autoridades da mesa e dos vereadores, com tempo de 5 (cinco) minutos por orador.
Solicitamos que todos os participantes mantenham o foco na pauta da audiência, respeitando o tempo de fala, o direito de manifestação e o bom andamento dos trabalhos.

Regras Gerais de Participação:

  • Respeitar o tema da audiência e o tempo de fala.
  • Manter a ordem e o respeito durante todas as manifestações.
  • Não manifestar apoio ou desaprovação de forma ostensiva.
  • Caso o expositor se desvie do assunto ou perturbe a ordem dos trabalhos, poderá ser advertido, ter a palavra cassada ou ser retirado do recinto, conforme o Art. 198 do Regimento Interno.

Ordem do Dia:

Objetivos das Audiências:

Segurança Viária, travessia, acidentes e sinalização;
Mobilidade e Acessibilidade: Ligação entre Bairros e acesso à cidade;
Infraestrutura: Obras de transporte, trevos e marginais;
Desnvolvimento Local: Impacto no comércio, transporte e qualidade de vida, entre outras pautas da comunidade
Registrar, por meio de documento oficial, todas as demandas levantadas.
Além disso, aproveitamos a presença da comunidade para ouvir outras dificuldades que a população vêm enfrentando, no que diz respeito a Rodovia.

Regras Gerais da Audiência Pública:

A audiência pública seguirá as normas do Regimento Interno da Câmara.

Todos os que, previamente se inscreverem, poderão fazer uso da palavra por até sete (07) minutos cada.

Após a manifestação dos inscritos, será aberto o espaço para manifestações das autoridades da mesa e dos vereadores, com tempo de 5 (cinco) minutos por orador.

Solicitamos que todos os participantes mantenham o foco na pauta da audiência, respeitando o tempo de fala, o direito de manifestação e o bom andamento dos trabalhos.

  • Regras Gerais de Participação:
    Respeitar o tema da audiência e o tempo de fala.
  • Manter a ordem e o respeito durante todas as manifestações.
  • Não manifestar apoio ou desaprovação de forma ostensiva.
  • Caso o expositor se desvie do assunto ou perturbe a ordem dos trabalhos, poderá ser advertido, ter a palavra cassada ou ser retirado do recinto, conforme o Art. 198 do Regimento Interno.


Oradores Inscritos:

Orador (Publico Geral):

Fizeram uso da Tribuna os seguintes Oradores previamente inscritos, nesta Audiência Pública:

Dr Francisco Kenji Nishioka - ACI Mafra.

Presidente Odair Pereira, em seu nome, cumprimento a todos os nobres vereadores e servidores da Casa, e cumprimentando Maria Cristina, cumprimento a todos aqui presentes. No dia 6, esta semana, a FACISC, aqui representada pelo vice-presidente Reinaldo, promoveu também um encontro, ali em Mafra, para tratar o assunto da 116. De todos os problemas, de todos os pleitos, esses problemas que Rio Negro enfrenta, Mafra também enfrenta, seja com elevado, seja com segurança, assistentes, tudo isso foi enfrentado. E toda essa discussão, ela foi permitida, todos também fossem ouvidos. Vários municípios estavam representados pelos prefeitos, vereadores, várias autoridades trouxeram os seus pleitos para que pudessem listar dentro de um hall todas as necessidades de cada município. E com esse somatório de forças é que se fará a diferença, é com a união das entidades, dos municípios, do poder político, é que a ANTT, nessa repactuação do contrato, fará essa adequação para que seja permitido todas essas mudanças em cada município. Por isso é importante a presença de todos, a força política e o ato em si. E, senhores, eu aqui, hoje, como vice-presidente da CID Mafra, represento a associação, a pedido do presidente Maurício Vítor Kevins, nós aqui registramos o apoio integral aos pleitos de Rio Negro, porque o pleito de Rio Negro, ele é similar ao de Mafra. Nós carecemos também de melhorias, nós temos que cuidar da segurança da nossa população. E eu faço aqui um fragmento do hino de Mafra, que diz que Rio Negro me conta a sua história para balizar suas tendas de glória. Porque Rio Negro também lembra de Mafra em seu hino. És da Mafra fiel companheira e seguindo os caminhos iguais. E é por isso que Mafra e Rio Negro têm que caminhar juntos. Nossa população, não importa onde resida, se Mafra ou Rio Negro, nós padecemos dos mesmos problemas quando se trata de estrutura e, no caso hoje, a BR. E das melhorias também nós nos beneficiamos. Então, por isso que devemos caminhar juntos. Mafra e Rio Negro sempre apoiando um ao outro, é assim que devemos seguir. Então, presidente, a ACI de Mafra registra aqui o apoio integral desse importante pleito. Conte com a ACI de Mafra. Obrigado.

Rosana Castro - ACI Rio Negro.

Boa noite a todas as pessoas, à mesa. Nós da ACI de Rio Negro também estamos com a ACI de Mafra, mesmo de estarmos apoiando. Também acreditando que agora, depois de tantas vezes que fomos acabados, a melhoria é certa e agora se cumpre. Estamos nessa. Se pudermos, como Associação Comercial de Rio Negro, estaremos dispostos. Muito obrigada.

Marcos Antonio Reway.

Boa noite, senhor presidente. Boa noite a todos da mesa. Boa noite a todos que estão presentes nesta sessão histórica para o município de Rio Negro. Boa noite aos internautas presentes. Pela segunda vez estou aqui para falar sobre a BR-116. Na primeira vez estive aqui junto com o professor Sidney para falar sobre exclusivamente o trevo da Norte Fios. Eu moro há 50 anos em Rio Negro e desde criança, cruzando a BR para ir para a escola, doutor Ovander do Amaral, já se falava na construção de um viaduto, eu lembro. Um viaduto será construído para que os alunos possam atravessar a BR-116 para ir para a escola. Eu cresci ouvindo isso. A BR116 é um local onde, de ambos os lados, nós temos alunos que atravessam, trabalhadores das empresas, das fábricas, do comércio em geral, pessoas que atravessam para irem a igrejas, a compromissos. É um local, é um espaço de ampla circulação de pessoas. Do Colégio Agrícola até a divisa com Mafra, o fluxo de veículos, de pessoas em geral é muito grande. Eu estou na presidência do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência e espero que, com as obras realizadas, que serão realizadas na BR-116, principalmente nesse trecho colocado agora há pouco, que os espaços realmente sejam acessíveis a todas as pessoas, nas ruas marginais, na travessia da BR, que uma pessoa, usuária de cadeira de roda ou usuária de bengalas, ou que tenha alguma deficiência ou mobilidade reduzida, pessoas idosas possam atravessar com segurança dentro da lei, dentro das normas da ANNT. Falando especificamente do trevo da Norte Fios, que é hoje o maior problema da nossa BR-116, nesse trecho do Colégio Agrícola até a divisa, segundo reportagem que eu li ontem, em 7 anos, 80 acidentes. Desses 80 acidentes, 5 mortes. Dessas 5 mortes, uma foi de um colega de escola, o Harry Schlegel, outro foi de um ex-aluno meu do Colégio Caetano, ano passado, o Ellington, e outra pessoa envolveu-se com um acidente, faleceu também, com o professor Sidney, que estava conosco aqui na primeira, do qual ele, né, total isenção de culpa para o motorista. Então a traficabilidade nesse local é enorme. O que que se pede, como eu já pedi na vez passada? A construção de um elevado no espaço do trevo, ali próximo à Northfields, onde haverá com a construção desse elevado, a segurança para os automóveis, veículos que cruzam a BR, pessoas, e também, quem já está na BR-116, em direção à Máfra, ou vindo de Mafra. Esse eu acho que é o principal, um dos principais motivos que estamos aqui hoje. Então não podemos mais ter famílias que fiquem lamentando, chorando por perdas. O trevo da Norte Fios hoje é um problema sério, que precisa ser resolvido. O meu filho, que não chegou ainda, ah, está ali, acabou de chegar. Erga a mão, Guilherme. Está ali o Guilherme. Sofreu um acidente grave em fevereiro ou março? Março. Voltando do seu trabalho, com o seu veículo, com sua moto, em um ônibus do município de Máfra, escolar, foi buscar os alunos que estavam participando de jogos, se atravessou na frente dele. E ali tem uma lombada eletrônica de 60km, ele estava na velocidade normal e, infelizmente, o ônibus cruzou a frente dele. Sendo que, até hoje, a moto deu perda total, até hoje ele não foi recercido, desde março até agora, pelo município de Máfra. E era o veículo de trabalho dele, sem contar os ferimentos que ele teve. Hoje ele poderia não estar aqui. E também, falando na questão da acessibilidade, além desse viaduto, o que nós, sociedade, estamos pedindo, passarelas para a travessia de um lado para o outro. Mais uma. Temos uma no bairro Alto e precisamos de mais uma onde o fluxo ali é enorme, próximo ao salão do Fuchs, porque o que tem hoje ali é realmente sem condições para passar, sem total acessibilidade. Com degraus, eu vejo motoristas de caminhão pararem seus veículos, seu caminhão, para que pedestres possam, crianças, alunos, passam direto ali. Então eu quero agradecer a oportunidade e torcer para que realmente os acordos sejam feitos e que isso se resolva o mais breve possível. Obrigado, Sr. Presidente. Obrigado a todos.

Jucemara dos Santos Moreira.

Sra. Juscemara dos Santos Moreira. Não chegou ainda?

Daniel Teixeira da Cruz - ARPDE.

Nossa, boa noite ao presidente da Câmara, Aldair Pereira e demais autoridades já nominadas, público aqui presente. É importante esta noite, vereador, porque estamos falando de algo em comum para todos. E como nós, representantes da Associação Rio Negrense da Pessoa com Deficiência, como bem falou o Marcos anteriormente, nós temos aqui também a preocupação com aquelas pessoas que têm mobilidade reduzida e como nós formalizamos essa Casa de Leis através do ofício, nós queremos compartilhar ao público que não tem conhecimento do que nós estamos pedindo, para que seja registrado nesse encontro. A Associação Rio Negrense da Pessoa com Deficiência, fundada em janeiro de 2010, tem entre seus principais objetivos a defesa dos direitos das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Tendo assim, vimos por meio deste formalizar algumas sugestões. Sugestões estas, polidas em algumas reuniões que a gente desenvolveu com associados e familiares de associados. Priorizando a questão da segurança viária, mobilidade e acessibilidade para audiência pública sobre a BR-116, que atravessa o perímetro urbano do nosso município, a ser realizada em 8 de outubro de 2025, às 19h na Câmara de Vereadores do município. Sugestão 1, que seja apresentado dados e projetos acerca das opções que possam vir a serem implementadas para a melhoria da segurança e acessibilidade, de forma a garantir que estas melhorias sejam garantidas por um médio ou longo prazo. Que seja garantida a acessibilidade aos pedestres com deficiência e de forma segura, através de calçadas adequadas conforme a NBR, nas marginais da área urbana. Que seja assegurada a travessia segura para veículos e pedestres com acesso em frente à empresa Nortefils, com a construção de viaduto elevado ou trincheira sobre este espaço da rodovia, que representa um ponto de grande perigo à segurança. Que seja instalado o mais rápido possível radares de limite de velocidade nas marginais da BR-116, de forma a coibir o excesso de velocidade desses trajetos. Um parêntese aqui, as marginais hoje são utilizadas pelos maus motoristas como opção de ultrapassagem aos transilúndios na BR-116. E quero formalizar aqui, quero que fotografem a entrega do nosso ofício ao presidente, porque daí em breve nós podemos ver o resultado disso na prática. Nosso muito obrigado, uma boa noite a todos.

Prof. Marcelo Collere - Colégio Agrícola.

Boa noite ao presidente, em casa, a todos presentes, na internet, quem tem. Na verdade eu vim representando a diretora Fanda Feixas, a nossa diretora lá do colégio, mediante algumas pautas também para acrescentar nessas possibilidades aí de melhorias na BR-116 lá no entorno do Colégio Agrícola. Então, temos um pouco de dificuldade de acesso à escola, pois quem vem, por exemplo, às vezes de outras regiões ou mesmo da capital para lá, tem esse percurso meio longo até o Trevo, para daí entrar, e até mesmo ônibus escolares que vêm de municípios. Para chegar lá no Colégio Agrícola tem que fazer essa manobra meio comprida ali. Além disso, a travessia de pedestres. Segurança para alunos, para professores e demais colaboradores, funcionários também, que precisam atravessar essa região da frente do Colégio ali, principalmente, se tivesse alguma viabilidade e alguma melhoria de segurança, apesar de já termos ali as lombadas eletrônicas, que já dão uma certa melhoria. Além disso, temos também a necessidade, às vezes, de aumentar a segurança interna da escola e na divisão ali da frente do Colégio pertence a Autopista. Então, o terreno do colégio não pertence ao colégio, ou seja, a parte da frente não pertence. Então, a gente não pode mexer, a gente não pode erguer um muro, por exemplo, para aumentar um pouco a segurança ali, evitando entrada de marginais ou de outras pessoas de algum risco, e isso também poderia ter alguma melhoria, talvez, conjuntamente com a autopista e outras possibilidades. Além disso, uma demanda que nós temos também é, na marginal, quando se chega no colégio para entrar pela aquela via municipal que corta o colégio, então ali é uma entrada perigosa e uma saída de veículos do colégio perigosa de quem reside nos fundos do Colégio Agrícola, os terrenos que são de vizinhos do Colégio Agrícola. Então, aí é uma demanda também que a gente tem junto ao município também de talvez ir a fechar essa rua posteriormente, fazer um acesso para os vizinhos do fundo por outro local. E também, nessa própria marginal ali, que é próxima a BR, seria melhor ampliar a segurança de quem entra de veículo na rua municipal dentro do Colégio Agrícola e quem sai. Na realidade, seriam essas algumas demandas aí que melhoriam. Acredito que era isso aí. Obrigado.

Vereador Francisco Veiga - Retiro.

Boa noite, Sr. Presidente. Eu, Odair, cumprimentando o Sr. Presidente, já cumprimento todas as autoridades nominadas aqui, ao público presente e internautas. Venho aqui, nessa tebruna hoje, agradecer alguns trabalhos feitos na concessionária autopista, que tem feito na nossa extensão do município e também em toda a BR-116, com as limpezas que, quando a concessionária pegou, estava horrível. Então, melhorou muito. A sinalização melhorou bastante. Também há melhorias na pista, para que os motoristas possam trafegar com segurança. Mas também quero fazer aqui alguns pontos da nossa extensão do nosso município, que a concessionária deixou a desejar. Temos, principalmente, nos acessos às comunidades do município, onde o município não pode colocar as suas máquinas, e a autopista. Alguns acessos, eles fizeram alguns trabalhos, mas, na maioria, não fizeram. Principalmente, temos o acesso aqui da comunidade da Roseira, que é uma comunidade que está crescendo, é um bairro de Rio Negro. E o acesso principal daquela comunidade é uma vergonha ter. O município já colocou até um asfalto para aquela comunidade, e fica aquele pedaço entre a BR-116 e aquele asfalto da comunidade a desejá-la, cheio de buracos e trazendo até perigos para os motoristas que ali vão entrar naquela comunidade. Então, eu peço que melhoria nesses acessos das comunidades. Também um redutor de velocidade, que é necessário para o motorista entrar nas suas comunidades com segurança. E, graças a Deus, não deu nenhum acidente grave até hoje, mas já deu vários acidentes nessas entradas das comunidades. Também quero aqui comentar a respeito do viaduto ou elevação. Alguns já relatou aqui, e essa Casa de Leis já vem relatando esse assunto há muitos mandatos já. Essa história é muito longa. Meu filho sofreu um acidente nesse trajeto ali no trevo, vindo da faculdade. Graças a Deus que isso foi percas materiais, mas poderia ter acontecido pior. Então, ali é um caso que só a nossa autopista, que está hoje na concessão, não vê ali o perigo que está levando as vidas ali naquele trevo. E também, aqui para mim não pensar muito aqui, quero falar a respeito do pedágio. Eu moro naquela localidade lá. Quero falar aqui em nome da comunidade do Cuiuanã, Retiro, Campina Bonita e Roseira. Eu moro naquela região e aquelas comunidades ficaram divididas pela nossa cidade do Rio Negro. Quando foi feito esse pedágio, na concessão, no início da concessão, foi feito um acerto entre o prefeito e os vereadores. Eu era vereador na época. Mas não foi feito um documento com o prefeito. Foi feito um acerto de isenção de todas aquelas comunidades do outro lado. Passou-se um ano, a concessionária deu a isenção há um ano. Passou um ano, chamou todos para fazer um novo cadastro. Fazendo esse cadastro, eles já tiraram, eram três carros por família, já tiraram dois, ficou um. E aí com direito a pagar uma passagem e passar quantas vezes quisesse naquele pedágio. Deu muita discussão, mas assim mesmo a comunidade concordou com isso. Passado mais um ano, eles destruíram. Praticamente, falando no sincero, até na bunda do pessoal aí dessa comunidade. Não teve, aqui está o vereador João que lutou tanto por isso também, a comunidade lá se reuniu, fechou a BR, fez muitos trabalhos para que fosse voltada essa isenção, não conseguiu. Então estamos aqui indignados falando hoje em nome dessas comunidades, porque eu moro lá e senti na pele isso. Quando aconteceu isso, nem atender nós, eles atendiam direito dentro dos escritórios da autopista. Mandavam lá, depois de umas horas, uma pessoa dizer que o intendente não se encontrava e aí pôs já. Então estamos aqui reivindicando isso para que hoje essa audiência pública chegue até o Ministério do Transporte, que é um órgão fiscalizador, desse estado da autopista, para que talvez essa concessão, eu não acredito mais que aconteça muita coisa, não acredito muito. Faltam apenas sete anos para essa concessão encerrar. Mas nós temos que lutar, não podemos nos entregar, não. Temos que lutar para que aconteça melhoria, tanto aqui no trevo, que quantas pessoas já se foram ali naquele trevo, tantas outras reivindicações aqui com o pessoal do colégio. Nossos marginais que hoje pertencem à autopista, o ônibus para, não tem como os carros passarem para trancar a pista e a pessoa que vai desembarcar do ônibus tem que descer na valeta ou alguma coisa parecida. Então tem tantas reivindicações, nós ficamos a noite inteira aqui falando, mas parece que a nossa concessionária não vê isso. Então eu fico aqui com indignação e peço que, se Deus quiser, daqui a um tempo nós voltarmos aqui para agradecer a autopista. Muito obrigado.

Gustavo Vicentin - Verador Campo do Tenente.

Boa noite, Sr. Presidente Odair, a figura do Sr. Presidente, cumprimento a todos os vereadores da nossa cidade vizinha, cidade irmã, também a todos os presentes nessa importante audiência pública, não somente para Rio Negro, mas para toda a nossa região. É importante tratarmos sobre esse assunto e unirmos forças para que a autopista pelo menos nos ouva. A gente tem sofrido, assim como o Rio Negro, diversos problemas, entrevos de acesso no nosso município, nas localidades. E quando a gente envia ofício à autopista, muito pouco tem de resposta e muito pouco a gente consegue ter sucesso e êxito nas melhorias que não é o Gustavo que pede, eu sempre digo nas nossas sessões da Câmara. Não é o Gustavo, não é o Odair, não é o Carlinhos, Quitandinha, também cidade vizinha, é a nossa população. O trevo de acesso à localidade do Ribeirão, por quilômetro 182, a gente fez uma solicitação há algum tempo atrás, temos um vereador dessa localidade, e a resposta que veio é que não necessita de melhoria no acesso. Tendo em vista que não necessita melhoria de acesso, solicitamos apenas uma lombada eletrônica. E a resposta foi que não tem necessidade. Mas a necessidade a gente vê no nosso dia a dia, a gente vê acidentes acontecendo pelo menos uma vez a cada 45, 60 dias nesse trevo. Assim como o Chiquinho citou a Roseira, nós temos do outro lado da BR, lá no Ribeirão, a gente solicita várias e várias vezes para que seja melhorada a questão de galerias pluviais que têm esse problema, acaba a água que cai na BR indo para a localidade do Ribeirão e criando crateras na via pública, mas que assim como já foi dito aqui, o município não pode intervir. Porém, em alguns momentos a gente faz intervenção para que a nossa população não sofra. Então, se pudesse solicitar junto, já que estamos unindo forças a essa questão desse trevo de acesso no quilômetro 182, acredito que seja de suma importância para a comunidade do Ribeirão, assim como a gente tem o primeiro trevo de acesso à Campo do Tenente de quem vem de Curitiba, vou citar o posto do ED conhecido ali, também temos vários e vários acidentes. Assim como, já aproveitando, já que estamos em uma audiência pública e audiência pública também é para solicitar e já que vai ser feito um ofício coletivo, a gente vê que teve uma melhoria bem significativa na questão de iluminação na BR-116. Parabenizo o município vizinho por ter essa conquista, mas nos nossos municípios, eu venho para Rio Negro quase toda semana e a gente vê que a questão de iluminação é bem precária e a gente também tem que unir essa questão para fazer a força. A gente paga por isso, a população paga por isso, paga para utilizar uma rodovia de melhor qualidade, foi para isso que foi feito lá em 2007, 2008, como a gente estava conversando, esse contrato de concessão e é para isso que a gente tem que agora trabalhar para que seja cumprido. Assim como eu sou vereador em terceiro mandato, no mandato passado a gente vê de Mandirituba para cá acontecendo diversos acidentes, inclusive com cidadãos tenenteanos, e a gente solicita cada vez mais, não somente por questão de segurança, mas por questão de crescimento e desenvolvimento da economia da nossa região, que a duplicação da BR-116 aconteça. E hoje a gente não vê artéries, autopista trabalhando em prol disso. Então, importante, parabenizo novamente, colocamos a nossa Câmara de Vereadores de Campo do Tenente à disposição e, como disse, juntos podemos sim fazer acontecer, não somente para Negro, não só para Campo do Tenente, mas para quem trafega na rodovia BR-116 e a gente consiga fazer essas melhorias e brigar cada vez mais por essa duplicação. Então, sonhado a duplicação, que até hoje eu principalmente solicitei em 2020, no começo de 2020, um ofício pela Câmara Municipal e até hoje eu não tive resposta. A gente pede para que seja executado o contrato e a gente tenha sucesso. Sr. Presidente, novamente colocamos a nossa Câmara de Campo do Tenente à disposição, parabenizo a todos os vereadores por essa audiência pública, casa cheia, isso é importante, quem ganha é Rio Negro, quem ganha é a nossa região. Muito obrigado.

João Diego Shimansky - CONTUR.

Olá, boa noite a todos. Boa noite, Sr. Presidente. Cumprimento todos os nobres vereadores e o público aqui presente e as autoridades que estão nominadas. Eu, João Diego Schmansky, eu venho representando o CONTUR, o Conselho Municipal de Turismo, e também apoio essas melhorias nesses acessos. Eu vejo desde Canoinhas até Curitiba, todos esses acessos acabam sendo perigosos. Apoio também sobre a questão da acessibilidade, que acho que é importante todos poderem cruzar a rodovia com máxima segurança. E um projeto turístico que o Governo do Estado do Paraná está trabalhando agora, os Caminhos do Pirabiru, que vai ser uma rota que preferencialmente os turistas farão a pé e ir com bike, com bicicleta. Então, talvez também já, quando a gente fazer esse projeto, já prevê esses acessos para esse tipo de melhoria. No nosso caso, o nosso lugar de alvos turísticos é o Portal, que estou convidando ali, que vai ser também um dos traçados do Caminho do Pirabiru e do Caminho do Monge. Também ali no Northfield tem o acesso à Pirambeira, que é um dos nossos atrativos naturais turísticos e também traz bastante visitantes internacionais para ter essa atração natural que o nosso município tem. O CONTUR faz a solicitação das identificações com aquelas placas marrom turísticas, tanto do seminário, na rodovia, dizendo que a gente tem esse atrativo, e também do CENPALEO gente pede melhoria, como a gente vai receber bastante desses turistas que vão fazer esse trajeto a pé e de bike, a gente pede para uma atenção redobrada da autopista quando fazer manutenção na via, cortando gramas, usar telas, porque inclusive o meu veículo duas vezes seguidas nesse tipo de manutenção bateu uma pedra. Imagine um ciclista sofrer um acidente por causa disso, então a gente pede essa atenção sobre as manutenções. E uma visão mais macro, que favoreceria vários municípios, todos aqui presentes, até o Campo Tenente, Quitandinha, Rio Negro, Mafra, até Curitiba, uma melhoria na usabilidade no trevo ali que dá acesso, que pega Araucária, o Ceasa, que dá acesso para São Paulo, Porto do Paranaguá, que dá acesso para Foz do Iguaçu, Argentina, Paraguai. Então esse acesso a gente pede com uma atenção maior, porque ali gera um congestionamento. E para quem está vindo de Ponta Grossa, pega o acesso ali, na hora que está pegando quem vem de Ponta Grossa e está vindo no sentido do Rio Negro, já pega o final do trevo de Araucária, que já cai na linha verde, aquilo é muito perigoso. Então a gente pede uma atenção e um estudo para melhorar o acesso ali. E o acesso, depois da fazenda Rio Grande, ali tem um posto, que era uma das rotas alternativas quando está tudo congestionado, você tem que ir até naquela lombada, que é antes que tenha uma passagem de trem por cima. Essa área ali também tem trincheiras que possam dar acesso para você poder cortar o trânsito para Araucária, ou até quem está vindo de Araucária já pegar Rio Negro, não precisar ir até lá, esse gargalo que é ali perto do Céasio de Curitiba. E a gente também apoia a reivindicação do campo terrente, da duplicação da rodovia, e acredito que melhora a segurança e também evita congestionamento e melhora a sustentabilidade também. Obrigado. Valeu. Tchau.

Josias Thomaz - Associação Moradores Volta Grande.

Boa noite, senhor presidente, empresa diretiva, mais autoridades, empregadores, público presente. Também agradecer aqui ao Rodrigo, a transportadora Seidel, que colocou à disposição suas vans de transporte gratuitos, diretora Viviane, demais, público presente aqui, nos honra com a presença de defesa internal. Então, muito bom estarmos reunidos aqui, falar sobre a BR-116 que corta a nossa cidade. Eu falo como líder da comunidade, a luta desde 2012, então vim falar aqui de fato, não vim jogar palavras ao vento, porque eu sou muito assido naquilo que eu defendo e na bandeira que eu ergo. Então, estou aqui representando o bairro Sanjudas, o bairro Vila Ema, Volta Grande, Vila Zelinda, Loteamento Schadeck . Então, ali é um gargalo principal do trevo da BR-116 na Norte do Rio. E, sem perca de tempo, julho de 2022, temos aqui uma audiência pública, onde estava aqui a mesa diretiva, nós, que estávamos de oradores, falamos ali do campo, e aí estava aqui o senhor César Sassi. Então, há três anos atrás foi acordado sobre a questão das melhorias que a gente vem reivindicando. E o que acontece? Olho no olho, como está o Dutra aqui, a gente conversou e solicitou, de forma coerente, a respeito do nosso viaduto, que vai acontecer, quero dar os parabéns aqui, no ano de 2026, vai iniciar em julho aqui na Norte Fios. E aí foi acordado sobre cinco lombadas, também nas duas marginais. Quero também parabenizar que isso aconteceu, era a parte mais barata que cabia, mas está solucionada e resolveu muito a questão de segurança ali nas empresas que solicitaram. Porém, não aconteceu as três elevatórias, as três passarelas que foram aqui bem delimitadas pelo senhor César Sassi. Então, isso a gente está aguardando aí. Então, nessa questão, gostaria que vocês vissem junto com o viaduto, que vai vir bem a calhar, porque hoje não tem. Está a minha comunidade. Quem quiser passar a BR, se quiser, tem que ir lá para cima da empresa Labir, correto? Veja a dificuldade de quem sai lá dos São Judas, do Fronteira, Vila Zelina. Sobre a questão do viaduto, está para sair, né? Então, já foi falado aqui. É um contrato vigente de 2008 a 2032. Estão os 17 anos passados. Os senhores visualizem comigo o que houve de investimento grande. Muito pouco. Esse vai ser um dos que vai sair viaduto. O outro, ali que liga a BR-116 com a 280. Então, se eu não me engano, são R$ 16 milhões nesse viaduto que vai ser investido aqui para o Norte Sul. Isso para fechar o contrato. Digo para os senhores que talvez, até finalizar 2032, talvez mais alguns metros de calçada saia. E o restante vai ser manutenção. Como a empresa muito bem faz. Cortar grama, pintar meio fio. Isso aí é show. Mas com relação às nossas acessibilidades, questão de calçadas. Visualizem comigo. De lá no mercado do Sr. José Frei, mercado do Lili, até o Cuiupã ou até a Praça de Pedágio. Tem calçada? Tem. Foi falado isso há três anos atrás aqui. O Sr. César Sás olhou e disse. Se a Prefeitura nos ajudar, a gente pode fazer as calçadas e jogar umas pedrinhas ou, de repente, um frezado que seria o resto de asfalto. Então, acho que isso não é dessa forma que se trata o povo rio-negrês. E assim, uma palavra muito bonita que está acontecendo aqui. Em questão de dias. Em 35 dias. Eu e o vereador Giovane participamos em Mafra. Uma audiência pública. Está aqui o presidente do Mafra, o Wittinho, vereador. E o Mafra está... Parabéns. Parabenizar o Sr. Pelo fato que eles vieram anunciar ali no Planalto Norte. Planalto Norte catarinense e essas obras. E o que acontece? Segunda-feira tiveram outra audiência pública sobre a questão de repactuação. Vamos ao sentido etimológico da palavra. O que é repactuar? Fazer um novo pacto. É isso que nós temos que trazer para o Rio Negro. O que nós queremos daqui 10 anos, 15 anos, 20 anos? Em 2020 se falava, eu sou assíduo em audiências públicas, inclusive vim fazer a fala aqui. Defender aquilo que é real. Falava-se de duplicação de Curitiba até Mafra. Até onde chegou a duplicação? Mandirituba. Por que não chegou em Rio Negro e Mafra? Está no contrato? Como bem falou o vereador Chiquinho Veiga, também a empresa tem os seus direitos legais. Se não está no papel, fazem. Então nós que estamos aqui, temos que colocar no papel aquilo que nós precisamos para daí acordar esse pacto. Vocês concordam ou não concordam? E para isso nós precisamos dos vereadores, senhor presidente, do executivo, nosso prefeito, está aqui o nosso procurador municipal, doutor Leandro, chamar a empresa, chamar a ANTT e sentar e conversar de forma madura, de forma eficaz, porque assim, a partir do momento que repactuar, se nós ficarmos quietos e aceitar o que estão nos dando até hoje, talvez nós não vamos ter essa duplicação, talvez não vamos ter passarela.

Presidente Odair

Sr. Josias, mais três minutos para sua conclusão.

Positivo. Então são situações que nós temos que ver. Se nós pegarmos do lado e lado da BR, não temos um posto positivo. Para os agricultores virem abastecer e fazer manutenções nas máquinas, tem que passar pela BR. E o que acontece? Estão levando multa. Se estivesse essa trincheira ou viaduto elevado na Norte Hills, isso não estaria acontecendo. Então são situações que vêm acontecendo de forma que nós não conseguimos delimitar sem não ter a efetividade da empresa autopista. Para encerrar, eu penso aqui. O que eu vim defender hoje? Até que se inicie Butra, engenheiro duro. Essa obra solicita uma lombada física ali enfrente ao trevo da Norte Hills. Nos últimos três anos, de forma cronológica, nós perdemos duas vidas. E mais de 50 acidentes de danos materiais. Eu perdi um carro zero em Plaquem. Na sexta, no sábado, eu perdi um carro ali. E quantos outros que aqui estão dando esse testemunho? E o que é uma lombada física para a empresa autopista? Talvez um dedinho. Para eles ali colocar uma massa quente e resolver o problema. Agora vão perder mais vidas? Na época eu perguntei aqui para o Cesar Sassi quanto vale uma vida. Ele falou para mim que não tem preço. Concordei. Mas até lá, até hoje, não foi feito. Passou-se três anos e meio e não foi feito essa lombada. Então eu solicito essa lombada que no prazo de dez meses que falta para acontecer a obra, mais vidas não se percam. Então essa é a minha defesa. Nós pensarmos juntos. E também peço aqui ao Sr. Presidente, oficie o Ministério Público, essa audiência pública que está acontecendo, para nos ajudar a cobrar e também nos ajudar nessa questão aí do nosso município. Teria muito mais para falar aqui, mas eu agradeço. Muito obrigado.

Hélio Figurz - Vice-Presidente Câmara de Veradores de Quintandinha.

Então, boa noite, Sr. Presidente, os presidentes presentes aqui na mesa, os vereadores, ao público presente, senhoras e senhores, uma boa noite a todos. E todos aqueles que nos assistem pelas redes sociais. Então, só para começar aqui a minha palavra, quero saber quem são os responsáveis. A audiência pública aí da autopista hoje levanta a mão, fazendo favor. Algum responsável? Um, dois, três. Muito bem. Então, nós estamos aqui para cobrar, Sr. Presidente, Srs. Vereadores, realmente o que vem acontecendo em nossa BS116. Eu, talvez, às vezes sou conhecido meio como polêmico, mas uma coisa quero deixar bem claro aqui. O que eu tenho que falar, eu falo olhando no olho, não mandando mensagem por ninguém ou por alguém. Sabemos que nós temos a nossa BS116, que hoje a autopista é responsável, né, pela manutenção. Eles têm um contrato por manter a BS116 em dia. Sabemos, Sr. Presidente, se nós chegarmos no pedágio, faltar cinco centavos, nós não passamos ali. Eu quero deixar bem claro aqui, Srs. Vereadores, Sr. Presidente, ao público que está assistindo nós aqui, aos presentes, muita coisa vem acontecendo. Eu já cobrei, daí o nosso Presidente Cardoso, eu já cobrei lá na Câmara de Vereadores, do Vereador para o segundo mandato, muita coisa errada sobre a autopista. A primeira coisa aqui é a resposta ao vício e requerimentos que nós, políticos, mandamos para a empresa. Dificilmente é respondido. Então, vocês três estão aí. Por que essa demora? Quando somos respondidos, Sr. Presidente? Às vezes, nem respondidos não somos. Tivemos, numa reunião, há pouco tempo atrás, na autopista, já convoquemos, não sei se essa Câmara já convocou, que bom, Sr. Presidente, quero agradecer aqui, em nome da Sra. Quitendinha, pelo convite, nós estarmos aqui, mas nós já convoquemos várias vezes a audiência pública em Quitendinha, na autopista, reclamamos, tivemos na última reunião lá, mas, infelizmente, não tivemos resultado o que nós esperávamos. Se é cobrado algo, devemos ter o trabalho. Eu mesmo, eu tenho um pedido, de onde eu estudei, do meu primário, primeiro ano do primário, até a oitava série, que agora mudou, agora tem um ano a mais, tenho nono ano, em frente ao colégio estadual, com o Sr. José Micos, uma lombada, um redutor de velocidade, e a autopista vem e fala que não há necessidade, porque não teve, lá não teve, não tem índices de acidentes, vamos esperar acontecer, alguém morrer, para depois colocar a lombada? Cobrei também, sobre uma entrada que foi fechada, concordo, na estrada antiga da Lapa, o pessoal da autopista aqui sabe o que estou falando, a um de agricultores, eu também sou agricultor, quero falar que em novos agricultores, que tandinha, era um acesso que o pessoal chegava na BR e só cruzava com sua colheitadeira, com seu trator, hoje está fechado, está fechado, era curva, teve acidente? Teve, mas com agricultor não teve nenhum, Sr. Presidente, nenhum, estou aqui e provo para vocês que não teve nenhum, teve um cara que estava com a cara cheia de cachaça lá, mas com agricultor não, então, muita coisa eu não concordo com a autopista, muita gente me conhece como vereador polêmico, sou polêmico mesmo, mas na razão, se nós pagamos nossos impostos, pagamos o pedágio que nós temos que passar, eu tenho que voltar daqui a pouco, para aquele tandinho eu tenho que pagar, então eu não passo, e por quê, quando você manda um ofício, aí fica aquela, aquele mimimi, Sr. Presidente, não responde, quando responde a resposta ingrata. Por último agora, senhores, não está concreto, mas tivemos uma ameaça de uma entrada em frente ao nosso Parque Industrial do Quitandinha, o que é isso? Vocês estão brincando com o município? Teve uma ameaça de fechamento de uma entrada ao Parque Industrial do Quitandinha sem o município saber, Sr. Presidente, vocês, eu sei que vocês são funcionários de autopista, com todo o respeito que vocês, vocês trabalham para a autopista, mas a empresa autopista não está tendo respeito nenhum com os municípios. Quitandinha, Campo Tenente, Rio Negro, toda essa faixa que a autopista coordena. Vamos respeitar o nosso povo, pessoal. Vamos respeitar o nosso povo. Respeito é bom, eu gosto. Para quê não responder o ofício, o requerimento do município? Respeito o vereador. Para quê não escutar a população? Para quê não chegar até o prefeito de cada município, Sr. Prefeito? Vamos sentar, conversar, dialogar? É muito fácil, senhores. Colocar um guarda-reio é muito fácil. E depois as consequências. Ah, porque lá é curva, é perigoso. Pode até ser. Mas e agora, como citei aqui, no ponto lá, no Ribeirão Vermelho, que o nosso agricultor usava uma estrada que tem mais de 200 anos? Vocês não respeitam os agricultores? Eu estou falando dos agricultores. Também sou agricultor. Não respeitam? Não chega até o prefeito? Não tem o diálogo?

Presidente Odair.

Vereador Hélio, mais três minutos para a sua conclusão.

Agradeço, Sr. Presidente.

Eu sei que os funcionários da autopista estão aqui. Vocês são funcionários, mas no meu ponto de vista é muito falha. Cobrar, sabem? Na hora de eu passar no pedágio? Mas depois, quando a gente pede algo nem respondido, é. Vocês sabem da gravidade que eu estou falando? Em fechar uma entrada a um parque industrial de uma cidade? Ah, porque porque lá tem risco, porque lá... Eu pedi teu requerimento. Já faz dois anos atrás, seu requerimento para uma rotatória. Ah, porque o requerimento foi, mas não podemos fazer, porque... Tudo bem, mas vamos? Faça uma audiência. Venha na câmara. Explique para nós. Pelo menos tenha educação com nós. Responda o nosso requerimento, responda os nossos ofícios. É bem...É bem entristecente. Que bom que nós estamos na agência pública. Que bom que nós estamos aqui para declarar o que é certo e o que é errado. Doa quem doer. Mas nós devemos ter mais respeito, senhor presidente, senhores vereadores, e ao público presente, por quem paga seus impostos em dia para a imprensa autopista. Que eu estou achando que... Achando não, tenho certeza, pelo documento que eu já mandei lá e não foi respondido. Vamos sentar, vamos conversar, os comandantes, vocês são funcionários que estão respondendo para a empresa. Mas o chefe, na última reunião que eu tive aqui, tem vereadores que estão aqui presentes aqui, estavam lá na reunião. Começou a reunião, era para o chefão entrar online lá, acabou não entrando. Teve três funcionários só. Agradecemos, né? Respondendo a sua resposta, mas cadê o chefe? Cadê o cara que manda? Eu posso não ter muita razão do que eu falo, mas eu nunca vou ser omisso de defender o meu povo, em especial a minha cidade de Itandim. Para deixar bem claro aqui, lhe doa quem doer. É o dica autopista. Tentar, e já tentou, e já prejudicou vários municípios que eu sei, fechando entrada de famílias. Isso é um absurdo, pessoal. Isso é um absurdo. Então, senhor presidente, agradeço aí pelos mais três minutos. Agradeço a todos os presentes e que essa audiência pública no final nós cheguemos a uma conclusão, uma solução. Não, Babelela? Senhor presidente, obrigado a todos e que Deus nos abençoe.

Osmar Ribas - Vereador Quitandinha.

Boa noite, presidente da Câmara de Vereadores de Rio Negro. Cumprimentando o presidente, cumprimento demais vereadores e vereadoras. Antes de começar essa palavra minha, primeiramente quero agradecer a Deus por esse momento que nós precisamos hoje aqui, nessa parceria muito importante desses municípios de Quitandinha, município de Campo Tenente, município de Rio Negro e o nosso município, que é de outro estado aqui também, juntando essa força junto conosco, que é o município de Mafra. Então, agradeço a Deus em nome de todos e falando de Quitandinha nós temos muitas demandas do nosso município lá. Por questões de gestões passadas, o nosso povo não pode pagar pelo erro do passado. E ninguém vive de passado. Nós vivemos da presença. Nosso município de Itandinha, senhores representantes da Panalto Sul, que representa a concessão, nosso município não tem nem as marginais do nosso município, não temos nem um trevo decente, como a gente já participou de várias reuniões, questionou isso. Então, acho que aproveitando essa oportunidade que nós temos hoje, vamos pôr lá em pauta, através do presidente da Câmara de Rio Negros, é o trevo do acesso da nossa cidade e do município de Itandinha. Também precisamos melhorar o acesso lá no trevo da comunidade de Caí e também uma comunidade que é muito importante, que está em uma briga lá, o pessoal querendo um trevo em três lugares. Eu entendo um pouco de projeto, tenho um pouco de conhecimento, nós vamos brigar lá junto à Panalto Sul, é no acesso essencial da nossa cidade, que é o trevo da Campina, ali próxima à comunidade do lado direito, indo daqui para Curitiba, lá à direita se chama Comunidade de Campina e do lado esquerdo entra na Avenida Sarribas, que lá é o ideal da entrada da cidade e esse trevo será de grande importância lá para o nosso município e também lá na entrada do nosso parque industrial, não temos um trevo. Eu acho, no meu conhecimento, temos que brigar por isso, é uma questão que os outros dependem de projeto, de tempo e tal, mas também será importante que é onde nós temos hoje lá umas empresas que geram os empregos, que geram o desenvolvimento, não só de Itandinha, mas como do Estado e do nosso país. Inclusive está aqui presente um dos nossos empresários que está lá no parque industrial, uma empresa de ferramentas ali que está transportando, uma galera ali que vai fora do nosso país. Então a gente tem que apoiar e conseguir para nós melhorar esse acesso lá do trevo. Então, do parque industrial, do acesso da cidade ali, que eu já comentei, e também gostaria de cobrar do pessoal aqui a respeito, como já foi citado aqui para o nome companheiro do vereador aí de Campo Tenente, a iluminação lá no nosso município foi uma indicação quando fui vereador já no primeiro mandato meu, que já, no início já, e o pessoal não cumpriu o que é o pedido do nosso povo, que o pedido lá não é do vereador, o pedido é do município. E nós pedimos a iluminação no trecho de Itandinha na parte total do município. E só foi conseguido, o vereador do Campo Tenente, uma parte, que a obra está em acabado, o senhor vai lá para o pessoal lá da chefia, que a obra está em acabada, porque foi feita uma parte, não dou os parabéns por enquanto, ficou muito bom, para quem entende de sinalização, já está ajudando, mas gostaria que se levasse para o pessoal lá, do Executivo, que eles terminem, porque está no direito do consumidor toda rodovia que for iluminada numa rodovia que seja federal ou estadual, onde tem a terceira faixa, começou a iluminar, tem que terminar. E nós em Itandinha não íamos continuar brigando por isso, porque Itandinha uma parte saiu, então só vou dar os parabéns na hora que terminar, sentido sul e sentido oeste, que no caso liga a comunidade lá do do CAI, e a comunidade que vem para o Ribeirão com diviso com o Campo Tenente. Temos mais uma parte ali que precisa terminar aquela iluminação ali, faz parte de segurança, não favorecendo só o pessoal do município, para quem usa a rodovia, todo mundo será beneficiado. Então esse está no direito do consumidor, o pessoal vê lá, para os senhores e senhoras ter conhecimento, nós sabemos que quem presta serviço para Pranalto aí é tudo empresa terceirizada, e eu não é, diz que não existe, você tem que falar o que é verdade. O pessoal estava fazendo um serviço lá no trevo da comunidade do CAI, a empresa terceirizada, e acabou deixando, para cruzar do outro lado lá, que tem um trevinho, o pessoal cruzou do outro lado, não tinha ninguém indicando, ficou praticamente eu, para poder cruzar do outro lado, eu tinha que pegar o passageiro e dizer, vá lá ver para mim se não está havendo nada de lá, se não dá um acidente, então acho que tem que ver esse pessoal que presta serviço com mais responsabilidade. Também aconteceu comigo, para passar, quase que não cause, causei um acidente no trevo da Lagoa Verde, da banca do Joaquim, que todo mundo conhece, também o pessoal fazendo uma pintura de faixa ali, deu na hora de terminar o serviço, terminado, então o que acontece? Primeiro eles tinham que fluir o trânsito, para depois tirar os cones, mas não, o pessoal ali largou, todo mundo aberto, não teve responsabilidade nenhuma, e foi aquele assalto, não aconteceu o acidente. Então eu acho que vocês, senhores e senhoras que estão presentes e representando a empresa, leve esse conhecimento para essas empresas que prestam serviço com mais responsabilidade, porque aí o consumidor chega na hora, certo, e é um direito do consumidor. Então talvez vocês dizem que não têm conhecimento, porque tem as câmaras que estão acompanhando o serviço. Então vê o que acontece, então cobrar mais disso. Também queria agradecer o presidente da Câmara de Rio Negro aqui pelo convite que fez a nós lá, também para os vereadores que acompanham nós nessa comitiva aí, e as coisas acontecem minha gente, é parceria e força. Então parabéns pelo convite, e unindo as forças nós vamos conseguir. Sei que o pessoal vai dizer, não, mas está no contrato, não podemos alterar nada. Mas pode, porque a iluminação de Quitandinha, volto a citar novamente, só saiu porque a empresa não cumpriu o que estava no contrato, daí que conseguimos essa iluminação. Mas queremos essa iluminação. Seria isso, seu presidente. Mais uma vez agradeço o convite, agradeço também a presença do público que esteve presente conosco aí nessa luta, que é uma luta em prol de todos

Elcio Colaço - Vereador Rio Negro.

Boa noite mesmo diretores, senhoras e senhores, agradecer o pessoal da Autopista que hoje nos faz uma visita, faz a apresentação do seu projeto. Eu queria dizer, senhores, que essa audiência pública foi pensada após a resposta ao requerimento que eu fiz à ANTT, solicitando providências junto à empresa Autopista em relação à agilidade da implantação de obras de transposição sobre a BR-116 no município de Rio Negro. A concessão foi otorgada à Autopista em 2008, já fazem 17 anos. Inclusive, essa transposição, ou seja, viaduto, trincheira ou o que está no projeto, deveria já praticamente ter sido feita. Faltam sete anos para finalizar o referido contrato com a empresa. Eu só queria dizer, senhores, qual é a finalidade da ANTT, que é um órgão federal. Ela é responsável por fiscalizar os contratos de concessão, inclusive da Autopista. Monitorar a execução das obras e a manutenção das rodovias federais concedidas. Verificar a qualidade dos serviços prestados pelas concessionárias. Aplicar penalidades em caso de descumprimento contratual. E vejo, senhores, que a ANTT também responde o ofício e a ANTT me respondeu. Mas vejo o naipe do ofício que eles me responderam. Cumprimento cordialmente, reporto-me ao ofício que foi enviado referente à solicitação de providência quanto à obra de transposição sobre a R116 Rio Negro-Paraná. Assim, a tida e requerimento desta Agência Nacional de Transportes Terrestres, ANTT, encaminho o despacho número tal elaborado pelo Superintendente da Concessão de Infraestrutura, ao processo de reestruturação do contrato da concessão da autopista Planalto Sul, que abrange o trecho da BR-116 nos estados Paraná e Santa Catarina. Demanda restou encaminhada à área técnica, competente será analisada à luz da Portaria 428-2023, que estabelece parâmetros para a revisão e equilíbrio dos contratos de concessão. Nesse sentido, a SUCOM sugere o envio do pleito ao Ministério dos Transportes, órgão responsável pelo setor, inclusive, quanto à reestruturação contratual e reequilíbrio econômico-financeiro, conforme as competências legais vigentes. Então, seu papel da autopista fiscalizar a empresa autopista, ou melhor, daA NTT, ela manda nós nos dirigirmos ao Ministério dos Transportes. Veja que confusão que ninguém se entende. Então, eu faço essa manifestação aqui para os senhores entenderem. Eu estava conversando ali com o Marcos Dutra, que é engenheiro da autopista, ele falou que o prazo é a revisão. Também reiterar todos os pedidos dos demais municípios e cidadãos que fizeram seus pleitos aqui, no sentido de que algumas coisas, uma lombada, o que seja legal, que venha trazer mais risco para quem trafega na BR, seja executado. Então, é importante a presença de vocês aqui, logicamente, que hoje eu acho que o Dutra deve apresentar o projeto. Já fizemos audiência pública há três anos atrás, que foi para a ANTT. Se a ANTT, no fiscalismo, manda nós procurar o Ministério do Transporte, o que nós vamos fazer? É chover no molhado, como alguém falou aqui. Então, essas seriam as minhas considerações e obrigado pela atenção.

Giorgio - Representante da Madem S/A.

Boa noite a todos. Em primeiro lugar, a Autopista, por estar presente, eu conheço a rodovia antes da construção. Então, teve algumas falas, concordo, mas as rodovias que estão administradas pelo governo federal, aquele período, antes da construção, conheci muito bem o trecho também. Eu precisava ter o acesso de Rio Negro até Monte Alegre, que era intrafegável. Tinha que usar de outra forma de se colocar até a casa dos meus pais. Eu também estou falando aqui através do roteiro. Nesse momento, aí sim, acaba sendo oportuno, a gente tem uma dificuldade. Trabalho na Madem, sou engenheiro de segurança da empresa. A gente tem uma grande dificuldade no desblocamento em relação ao trevo. E foi feito melhoria perto do que já era, mas mesmo assim, ele não está condizente com o quanto ele é exigido ali, nas condições de tráfego, principalmente na saída das empresas. E tem a móvel Jor ali também de funcionários que faz isso ali também. E no período onde os funcionários se blocam, seja no agosto ou na saída, seria muito interessante ter ali o viaduto. Quem antecedeu já comentou, não quero ser redundante aqui. Então, a principal, o que eu reitero aqui, seria essa questão do viaduto, e com certeza iria atender aí o pessoal que precisa fazer esse blocamento de um lado da rodovia para o outro. Então, teria isso aí as minhas considerações, agradeço pela oportunidade e uma boa noite a todos.

Edinei - Verador de Quitandinha.

Boa noite, presidente Odair. Obrigado pela oportunidade ao presidente Carlinhos de Quitandinha, aos demais vereadores aqui, presentes, colegas, público aqui presente, vereadores de três regiões, três cidades, que é importante. E aqueles que estão assistindo escutando todos aqui, que passaram, presidente Odair, são pautas iguais, muitas iguais. E agradeço também a presença da autopista aqui para nos ouvir. É muito importante a presença dos senhores. Cada um tem uma maneira de se expressar e eu quero tentar da melhor forma de me expressar para que também essa audiência pública chegue também em nós, né, Carlinhos? Também em Quitandinha, também em Campo Tenente, que são umas cidades irmã. Eu, lembrando aqui, professor Marcos, vendo você falando aqui da sua angústia de estudar passando de um lado para o outro, nós também temos em toda a cidade. Se nós pensarmos de Fazenda Rio Grande até a divisa nossa aqui com o Afra, a primeira preocupação que eu falo para o senhor, vocês da autopista, é com a vida. Eu acredito que os senhores também têm a mesma preocupação e trabalho nessa rodovia. Quando a gente começa a relembrar algumas coisas, vendo os nossos nobres vereadores e representantes, é a preocupação da vida, do emprego, de ter um trânsito livre, segurança, que eu tenho muito tempo por lá de cá, fazendo minha faculdade, trabalhando, morei um tempo aqui, Giovanni, que você mesmo me conhece, e agradeço de ter essa oportunidade de estar aqui, porque nós temos, cada cidade tem a sua, o seu, vamos dizer assim, alguns pedidos, esse pedido não é de hoje que está sendo feito. Eu tenho certeza que todos que passaram por aqui, presidente, já é um pedido de muito tempo. E a autopista, ela veio, ela veio para ajudar, ela não veio para trabalhar. E nós sabemos que a população não é a mesma de 20 anos atrás. Nélson, aumentou bastante, os empresários estão aí, nós precisamos de uma BR segura e nós precisamos da segura. Primeira coisa, cadê a duplicação nossa? E não é a duplicação que nós estamos falando só de Curitiba a Fazenda Rio Grande. A nossa preocupação é até a divisa do Estado do Paraná. E eu vejo que também a preocupação não é só aqui do Paraná, passa a fronteira, vai para Mapa também. Então essa preocupação é nossa. Nós também temos uma preocupação diretamente com o nosso município. Como passou por aqui falando, nós temos uma preocupação com o nosso parque industrial. Ali já tem que se pensar em trevo. O senhor já devia estar já pensando também no trevo, porque tudo isso que está sendo falado já foi encaminhado para os senhores da autopista e muitas vezes é o meu primeiro mandato, mas a gente vem acompanhando há muito tempo os pedidos dos senhores que estão mais tempo. E as respostas são as mesmas. Se você pegar talvez um ofício, são aquelas respostas básicas. Vamos estudar, está em análise. Não, pessoal. Se nós ficarmos pensando e estar em análise, passa um ano, passa dois anos, passa três anos, passa um mandato, passa o segundo mandato e as vidas estão indo também. Estamos perdendo empresas e os empresários. As empresas estão sendo atraídas por causa da BR, porque tem que ter uma BR que se assegura. Volto a falar também da nossa comunidade, uma comunidade muito importante que chama-se Campina. Foi feito um trevo, mas tem que ser melhorado aquele trevo. Cadê a passarela? Que tandinha? Não tem passarela. Estou falando de que tandinha agora. Nós temos uma entrada muito bonita em que tandinha. Quem conhece que tandinha sabe. Temos um portal. Quantos acidentes nós tivemos naquela entrada? Muitos acidentes. Quantas vidas foram perdidas ali? Ali tinha que ter o primeiro trevo do nosso município. Não tem até hoje. Nós temos outra entrada que vai para a comunidade da Lagoa Verde, que é sentido Pangaré, Serrinho, Vermelhinho, que faz divisa com quem? Com agudos. Vários acidentes acontecem ali, porque falta uma visão diferenciada. Eu sei que os senhores são preparados, estudados para que façam da melhor forma. Mas nós, como representantes de comunidade, como moradores de comunidade, nós vemos de outra forma também. Por isso que temos sim dialogar, nós temos que cobrar, porque nós somos cobrados. Porque para quem senta nessas cadeiras aqui são cobrados diariamente. Vocês são cobrados, eu sou cobrado, todo mundo é cobrado, e nós temos que ser cobrados. E nós vamos cobrar. Cobrar de quem? Quem cuida da nossa BR, que é a Autopista. E ainda falo mais, presidente, nós temos que cobrar sim dos nossos representantes estaduais, federais. Onde é que estão eles também? Logo ou logo vão estar aí pedindo voto para nós, nós representarmos eles. Junto com vocês. Ninguém faz nada separado. Agradeço mais uma vez. Obrigado pela oportunidade, obrigado por ter mandado o convite para nós. E conto mesmo que vocês vão até nosso município, através, com certeza o presidente Carlinho vai falar aqui, Campo do Tenente, que nós temos que unir, conto mesmo, enquanto nós tiver voz e puder vir aqui falar e defender as nossas comunidades, eu vou estar aqui junto com vocês. Junto com Campo do Tenente, junto com Rio Negro, junto com Mafra, Mandirituba, Fazenda Rio Grande e todas as comunidades. Muito obrigado e Deus abençoe cada um de vocês.

Marcos Fabricio Dutra - Representate da Auto Pista.

Boa noite a todos. Vereador, presidente, obrigado pela presença, cumprimento os demais vereadores, Quitandinha, Campo do Tenente, Mafra. Bom, só que saí também participando do Santos Online, não me dá o que pensar. Acho que a primeira maneira antes de falar que estão aqui, eu até estava pensando ali sentado, eu também vim aqui para a região desde 2008, então eu poderia direcionar a minha abordagem de diferentes formas. Como vocês, como moradores de campos estíticos. Esclarecendo as dúvidas que foram apontadas, eu acho que o objetivo da audiência é coletar as informações para depois enviar posteriormente, mas envolvendo as atividades e a rotina da condicionária a gente já vai tomar atenção. E muitas das dúvidas estão relacionadas à exposição que eu vou fazer aqui. Então, enfim, teria muita coisa para esclarecer e como a, ou seja, a trabalho se puder passar aí atrás. Bom, rapidamente, até porque o objetivo não é esse, mas vou trazer alguns dados da concessão. A gente está operando aqui desde 2008, como já foi falado. Nós temos quase 300 colaboradores diretos ao longo da sociedade, das operações, das obras, nossos diretos. Então, ponto de atenção ali, já fizemos mais de 2 bilhões de obras, tanto de obras de melhoramento quanto de pavimentos e demais. E são 17 municípios que envolvem aqui a 116. E também já em conservação, roçada, pintura e limpeza foi mais de 800 milhões de serviços nesses 17 anos. Esse aqui é um dado que a gente traz em todas as exposições que são as vítimas fatais da mudogia. Então, nós temos um controle através da nossa operação lá dos principais trechos críticos. Então, esses mapas de calores aí mostram os pontos de concentração dos acidentes. basicamente, é uma concentração muito grande ali na chegada de Curitiba, até pelo crescimento, podemos até dizer, desordenado assim, ou acima do normal e aquilo ali virou praticamente uma vivida, um problema constante que nós temos. E assim como acontece o crescimento de outros municípios, que é justamente a parte que toca a todo mundo aqui, é que a rodovia, ao mesmo tempo que ela tem a função do tráfico de longa distância, que é para transportar toda a produção do sul centro-oeste ou vice-versa, ela acaba sendo um propulsor de desenvolvimento regional, principalmente o crescimento das cidades. E esse crescimento, vamos dizer assim, a forma como ele é feito, ele tem uma participação que não é só da concessionária também, é dos municípios, porque o crescimento planejado evita que aconteça esses problemas de interferência de travessias e tudo mais, que não é relacionado com o que acontece com o crescimento dos municípios. Mas então, eu quero falar nesse sentido que a responsabilidade sobre o impacto dos perímetros urbanos na rodovia não é só da concessionária, é de todos, por isso promove reuniões, busca participar de questões de planejamento urbano também nesses locais, porque qualquer intervenção com a instalação de uma empresa de maior porte ao longo da rodovia vai causar um impacto, e esse impacto não é somente da concessionária, até porque existem formas de mitigar esse impacto. Empresas grandes podem fazer obras de mitigação para regularizar seus empreendimentos com a rodovia. Enfim, tem diversas maneiras, a gente tem construído junto com os municípios um contrato de concessão. Então, nesses 17 anos, nós já fizemos... O contrato de concessão é dividido em obras de melhoramento, que são as benfeitorias e as obras de conservação. Essa relação aqui, para poder caber no slide, são as obras de melhoramento que foram feitas. Tem refúgio, tem a duplicação, como foi comentado, até Mandirituba. Com relação às obrigações originais do contrato, nós já concluímos 93% das obras previstas no contrato. Eu sei que é um chavão, mas é uma dificuldade desse contrato, de 2008, tanto é que, em cima da resposta que foi encaminhada pelo vereador Colasso, pelo tempo que existe esse contrato de 17 anos, já carece uma atualização dele, não só no aspecto de fiscalização, mas também de inclusão de outras obras. Esse contrato de 2008 veio inicialmente com um valor baixo de sociedade, mas um dos problemas é que a quantidade de obras previstas na obrigação da consulnara era pouca, pela necessidade que os municípios tinham. Eu, como estou aqui desde o início da construção, já fizemos projetos e já tem projetos de duplicação da Imaginituba, duplicação da Areia Branca, duplicação da Rio Negro. Toda a construção desse projeto se fez na Câmara, na Prefeitura, construindo em conjunto a identificação das necessidades. A Rio Negro é um trevo na Unidade Sul, é o trevo principal da cidade, como comentou o representante Amadei ali, o trevo da Norte Pio, mais passarelas. Enfim, se criou essa expectativa, minha também, porque eu também participei dessa identificação dos projetos, mas as regras contratuais para a inclusão dos novos investimentos, elas não andaram na velocidade esperada, ao ponto que hoje, faltando sete anos para a concessão, está cada vez mais difícil colocar novas obras no contrato, já está numa fase final de concessão. Então, para colocar uma obra de um porte muito expressivo aqui dá um impacto muito grande na tarifa e também equalizar essa balança. Então, voltando ao slide, esses 7% de pauta são três obras. E uma é o trevo em Mandirituba, o trevo em Mandirituba é o trevo final da duplicação, era para ser feito pela... a gente já tem um projeto para ser concluído até 2027, só que agora o município, nessa nova gestão, pediu para reconfigurá-lo e está discutindo com a ANTT um novo desenho de projeto. Então, esse é um que ainda vai estar em discussão. O seguinte é a terceira faixa da Serra do Pelotas, eu até trouxe um slide aqui, mas eu vou passar rapidamente, nós já implantamos mais de 35 km da terceira faixa, agora recentemente na Serra do Tigão, os trechos de rampa crítica, e ficou faltando esse último na Serra do Pelotas que a gente vai iniciar as obras a partir do início do ano que vem e terminar até 2027. E, por último, é um trevo, uma passagem de pistas simples em Rio Negro, em 2008, que traz uma história do passado bastante. O trevo principal, como era uma mudança de local que envolvia discussão de curso, impacto contratual, a NTT não quis mudar, o desdobramento dessa obra foi deslocada para o trevo da Norte Rio, vou mostrar na sequência. Então, a gente já vai estar resolvendo essa questão. Então, aqui são algumas obras que foram feitas no município, nesse período, tem as marginais, tem as obras que existiam, como a Planalto Sul, que é um trecho que envolve praticamente todo ele em pistas simples, os 412 quilômetros, 390 e 50, são em pistas simples, as melhorias previstas em contratos eram melhorias em nível, tanto é que nós tivemos melhoria do trevo na 470, lá em Planalto Sul, e aqui de Rio Negro também foi retomulado, era uma trapezeia vazada e foi feita essa rotatória alongada. Também teve a correção traçada nos fósforos aqui, ali do passo A3. Esse aqui, como a representante da comunidade comentou, nós, ao longo desses 17 anos, até por questões mal especificadas em contratos e até por dificuldades do processo de execução de algumas obras, por exemplo, o risco do licenciamento de uma obra é da concessionária. Então, se a obra atrasou por problema de licenciamento, nós tomamos multa do atraso por ela não estar concluída naquele prazo. Então, ao longo desse tempo, a gente foi recebendo diversas multas por cumprimento de alguns quesitos contratuais. Essas multas foram, assim como todas as outras concessões federais de segunda etapa, foram pagadas ao invés de a concessionária pagar a multa, trocar por outro investimento. Então, o que nós fizemos no caso aqui da Planalto? Esse TAC foi assinado no final de 2023, no meio de julho de 2023, e identificamos uma relação de obras para compor praticamente 300 milhões de obras que nós vamos fazer nos próximos 3 anos, até 2027, e nada mais são essas obras que buscam as aplicações antigas que foram construídas em audiências, em redes anquenal, que não avançou de novas obras. Então, coisas pontuais que conseguem ser atendidas em diversos municípios. Bem, nesse sentido, vou repassar todas elas aqui. Tem um retorno lá em Mandirituba, do lado de cá, na área industrial, que é o retorno da Taurus, que a gente chama, que foi até uma premissa do Ministério do Transporte para implementar mais CFTVs para melhorar a questão de resposta nossa nos atendimentos, identificar mais rápido as câmeras e responder. A regularização de diversos pontos de radares dos locais onde serão tratados com obras. Então, tem alguns cruzamentos, como é o caso de alguns trivos, que a gente vai implementar um radar regular. O que a gente tem implementado aqui, as outras duas serras também, que é a Serra do Espigão, que a gente está cumprindo as obras, Pelota, tem cinco passarelas na região da duplicação lá. Essa questão da passarela, cabe um esclarecimento, para não estender um pouquinho o tempo e justificar alguns assuntos. Na elaboração desse TAC, nós indicamos a implementação de passarelas em alguns períodos urbanos e a NCP questionou a eficiência de passarelas em trechos de 50 cintos, porque tem acesso de troço e não consegue dar o controle do PDS por baixo e não utilizar passarela. Por essa razão, só entraram as passarelas da duplicação para compor essa relação de obras. Mas a gente sabe que esse pedido é genuíno no assunto, porque principalmente aqui, o acesso é bem longo, como já existe uma passarela em pistas 50 cintos, nós conseguimos cercar bem com as telas para disciplinar o pedestre ao usar passarela, eu acho que ela tem viabilidade de plantar em outros locais e garanta essa questão. Por exemplo, se alguém sobra região do acesso, através do espaço, usa passarela. Esse é o risco que a NCP pôs em implementar esse tipo de investimento em pistas 50 cintos. E vias marginais, em Papanduva, Santa Cecília e Ponte Alta do Norte, que são municípios que também compartilham o mesmo objetivo de melhoria e ordenamento das entradas naqueles locais. E por último, tem um PPD, um ponto de parada de janeiro, em todas as rodovias, até um pedido do Ministério de Transportes implementar, e aqui nós vamos implantar um também nesse período. Esse TAC tem uma validade das obras até o final da construção da NCP. Alguns investimentos já estão concluídos, outros em obras, tecnologia. Então isso aqui é a iluminação que já foi feita, tem as outras duas serras, que é a do Espigão e a do Pelotas, só para dar uma indicação para vocês. Radares também, CFTV que eu já comentei, então a intenção é regularizar alguns radares estratégicos em pontos onde vai haver obra. O Pilso, é o trevo da rotatória, bem em frente à empresa. Então existe esse cruzamento em nível, todos conhecem o problema, a questão de cruzamentos em nível numa região que tem muito movimento de travesti é relevante. Dizem que a concessionária não fez nada ali, também é complicado, tem até um chavão. Não tinha nenhuma previsão de investimento no local. Então como que a concessionária pode atuar em locais onde não tem investimento? Fazendo funções de engenharia de baixo custo. Então nós implementamos primeiramente uma civilização mais reforçada de placa e solo, depois implantamos o radar, mas mesmo assim, como o custo é alto, é uma obra de maior porte. Então o trevo vai ser uma passagem superior, fazendo uma analogia que seria um trevo semelhante ao que tem a entrada de São Bento, que sobe por baixo, enquanto muitas pessoas não são familiarizadas. Então as marginais vão seguir em mãos duplas dos dois lados, vai ter algumas reformulações de acessos ali, as agulhas dentro e as entradas e saídas. Enfim, na travessia embaixo, ao lado da pista, vai ter passeios de pedestres com lombofaixas, fazer a travessia do pedestre e o passeio da marginal por baixo, atravessando o viaduto e para o outro lado. Então, respondendo até o Charal, o Marco, a obra vai cumprir os requisitos de acessibilidade. Esse projeto já está concluído por nós, do lado da INTT, praticamente desde o início do ano e a agência está nessa fase de análise do projeto. Confesso que estamos nessa fase um pouco atrasada. Os projetos já poderiam estar aprovados, mas há uma dificuldade técnica da INTT em despachar essas situações, esses projetos, analisar a parte da engenharia do TAC que a gente se propôs a afirmar. Então, a expectativa. Mas, em paralelo à aprovação desse projeto, a resposta da ANTT com a situação dele, que espero que tenha logo, nós já abrimos o processo de contratação da obra para fazer tomada de texto, com empresas, engenharia para poder fazer a construção dela. Vai ter um período aí, eu não vou estar aqui para explicar o formato da execução dessa obra, porque nós vamos passar boa parte do período da obra com o tráfego da rodovia pelas marginais, para poder fazer o bloqueamento da pista. Então, isso tem que ficar bem estabelecido. Então, a partir do momento que nós tivermos o projeto aprovado, a empresa já assinificada para a construção da obra faz a disposição de execução dela, deve ficar já para o início do ano que vem, pelo prazo que tem da contratação, e principalmente a aprovação do projeto da ANTT. Mas, eles têm que ficarem concluídos as obras até junho, é o período de cumprimento desse termo. Então, era isso. Relacionado à repactuação, como o tempo era curto, acabei tirando, mas acho que é um assunto que cabe até trazer representantes da própria ANTT, para poder explicar o estágio que nós estamos na repactuação, porque é um processo que a concessionária vai passar, tem um rito, e tem uma sequência entre as concessionárias, já passou a ser uma concessionária do estado do Espírito Santo, depois uma do Mato Grosso, e a próxima vai ser outra da EFERES, que está na sequência da região de Temcúr, e daí na sequência, tanto é que é um desafio de pessoas não estarem aqui, já começaram as reuniões da repactuação da litoral sul, lá no PCU, em Brasil. Então, passada essa fase, já no final de outubro, já deve entrar a fase da repactuação da Planalto Sul. Então, é um momento oportuno de escolher toda a necessidade de investimentos que não aconteceram até agora, e formular esse título para o Ministério, para que seja considerado esse consenso que vai existir com o novo contrato, ou que a repactuação faça uma formatação do que era para daqui a 15 anos, com um pacote de obras, antes de firmar a utilização do contrato com a gente, o Ministério dos Transportes vai ao mercado, vai no leilão, havendo um interessado, o interessado pode cobrir o nosso preço e assumir a concessão no próximo período. Então, tem todo esse ritmo processal para poder validar, e chamar até de adição, alterando o contrato para os controles que o Ministério está interligando. Então, acho que é importante estruturar bem essa lideradora para poder atingir o lapso do Ministério. Acho que uma gente bem estratégica que está conduzindo os temas com as consequências que estão no Paraná, é a FIAP, que já nos procurou diversas vezes para investimento nas outras rodovias, acho que é um ponto focal que podem se aproximar também. Acho que é isso. Como objetivo da audiência pública, não vou prestar esclarecimento e digo que vão ser escolhidos para dar o desdobramento.

Viviane de Lima - Professora.

Boa noite a todos e membros da mídia. Senhoras e senhores, quero ter a minha fala para reforçar o que o Sr. Marcos e os doutores prometeram. Desde manhã, essa audiência apresenta hoje um apelo urgente e inadiável em nome da segurança e da vida da nossa comunidade. O pagamento da tarifa pressupõe o contrato de serviço que inclui essencialmente a manutenção, a melhoria e, acima de tudo, a segurança da rodovia. O pedágio existe para que pontos críticos, como o trevo da noite sejam eliminados ou mitigados através de obras imprecisas adequadas. Não podemos continuar pagando para utilizar uma via que, além dos seus pontos criticais de acesso à escola, mantém o risco inaceitável. O elevado é uma obrigação da Concessionária de poder para com os usuários de uma rodovia diariamente. Estamos todos aqui hoje para discutir a necessidade vital de construir um elevado no pedágio do trevo da noite. Esse não é um pleito por comodidade, é um grito por proteção Eu sou professora, eu passo naquele trevo quatro vezes ao dia. As nossas crianças passam por ali todos os dias e essa é a minha preocupação como mãe e como professora. O trevo em questão é uma barreira diária para centenas de famílias e o que é mais grave para as nossas crianças. Do lado de lá da rodovia temos seis pilares fundamentais da nossa comunidade. A escola Olavo Black, na qual eu trabalho, a escola Matias Augusto, os centros municipais de educação infantil e também as escolas estaduais do Vande do Amaral e Alvino Schaubauer. Quero fazer um parênteses aqui porque eu precisei por segurança tirar o meu filho da escola Vande do Amaral para evitar passar, por segurança. Pense no cenário que se repete cada manhã ao meio dia e no final da tarde. Ônibus e vans escolares, carros de pais e mães e veículos de professores e servidores transportando o bem mais precioso que temos. Nossas crianças e os que dedicam a sua vida à educação. Eles precisam cruzar ou adentrar uma via de alta velocidade enfrentando um ponto de confluência que se tornou sinônimo de acidente. Não podemos aceitar que a jornada para a escola, um lugar de aprendizado e desenvolvimento seja uma roleta russa porque é assim que eu me sinto todos os dias. É uma sorte porque eu não sou física, eu sou pedagoga e eu olho o caminhão vindo e eu penso, vai dar tempo de passar. Mas, infelizmente, aquela lombada eletrônica às vezes não é respeitada. Quando eu vejo o caminhão, é uma obra de engenharia, é uma declaração de prioridade, é dizer com clareza e atitude que a vida de uma criança, de uma pessoa, vale mais que qualquer burocracia. Se houve uma redução de acidentes, quero pegar mais um gancho da fala do professor Marques. Quando a gente fala em números, a gente está falando de estatística, mas somente quem perdeu é um ente querido, sabe que não é um CPF que dá para ver. É um lugar na mesa que ficou vago, mas é aquela receita que você não vai mais poder experimentar. Então, não é só número, eu estou falando de uma vida. Se houve uma redução geral de acidentes, deu à custa de muito sofrimento e, em grande parte, devido a intervenções pontuais. Contudo, o risco estrutural do trevo da North Hills e de sua configuração atual permanece intacto. O passado nos serve como alerta, não como consulto. Por isso, eu pergunto. Podemos esperar por mais uma tragédia com números documentados para agir? Conclamamos aos órgãos competentes de agir com rapidez e responsabilidade, o qual já foi ser comprometido aqui, eu espero ver o quanto antes disso acontecer, que a segurança seja o farol que guia essa decisão. A hora de agir agora, antes que uma tragédia nos obrigue a lamentar. Eu agradeço a atenção de todos, peço apoio para que a voz da segurança e da vida prevaleçam. Muito obrigada.

Claudinei França - Empresário Quitandinha.

Olá, boa noite a todos. Boa noite, Sr. Presidente. A todos os vereadores e participantes aqui nesta noite. Quero agradecer pela oportunidade. Obrigado. Quero dizer aqui ao pessoal da autopista que fui notificado, fui o único notificado ali naquela em Quitandinha por um bueiro e quando nós chegamos ali há sete anos atrás estava fechado esse bueiro. Estava marginal. Estava entupido esse bueiro. Nós abrimos esse bueiro. Eu tenho a notificação aqui com as fotos do bueiro. Se tem um bueiro ali, se tem uma boca de lobo ali é para ser usado, com certeza. Foi canalizado a água para esse bueiro não só da nossa empresa mas de outras empresas que vêm foram notificados com esse bueiro ali. E quando ficou recebimos na segunda notificação a entrada aqui, a entrada indevida ali no parque industrial. E no parque industrial não temos uma entrada legal para ter acesso ali, gente. Quantos caminhões que entram ali a gente, como citou o vereador aqui, a gente manda mercadoria para o Brasil todo. Várias transportadoras que chegam ali para coletar. E a gente tem que ir. A gente não vai ter acesso. Não precisa de muito estudo, não precisa fazer muita técnica para chegar ali e olhar que ali tem um parque industrial que precisa de uma entrada legal. Então peço encarecidamente ao pessoal da autopista olhar para nós ali. Como falou o vereador aqui, nós estamos esquecidos em Quitandinha. Agora tivemos aquela iluminação ali e mais uma das únicas obras. Não temos um acesso a um trevo para a nossa cidade. É caos mesmo. Eu acredito que nós precisamos de um olhar um pouco melhor para a nossa cidade ali, para o nosso parque industrial, para os acessos ali, gente. Porque a autopista cuida bem. O mato cresce. Então lá o pessoal roça. Roça muito bem. Mas os buracos estão maiores que o mato. Deixa o mato crescer um pouquinho mais e vamos diminuir aqueles buracos ali. Vai entrar no parque industrial, não tem como um caminhão chegar ali e entrar e ter um acesso legal naquele parque porque os buracos estão enormes. E muitas das vezes, se a gente for pedir para a autopista para ir lá arrumar aqueles buracos, nós não temos condições de arrumar aqueles buracos. Mas estive fazendo isso alguns dias atrás. Fiz isso. O acesso, todo o inverno é chuva direto e aí as panelas ali, vamos dizer assim, crescem demais. Então, gente, olhe um pouco mais para a nossa cidade. A situação mais precária é que não temos condições de fazer esse trabalho. A prefeitura não tem como colocar uma máquina lá para arrumar. A autopista não faz o trabalho entre a faixa e entre as empresas, então como que fica a nossa situação? Quem que vai fazer esse tipo de trabalho? Então, gente, peço que olhe um pouco mais para nós. Os vereadores que aqui estão, discutir mais essa situação. Se a autopista não consegue fazer, então deixe a prefeitura fazer. Vereador, deixe a prefeitura trabalhar, deixe a prefeitura tampar esses buracos ali que causam acidente. Tivemos um acidente há pouco tempo atrás ali. Entrada. Não tem como um caminhão chegar pelo acostamento e entrar rápido ali. Quando entra rápido, os buracos já estão na frente. Então, todos esses acessos. Geralmente o asfalto da prefeitura vem, a prefeitura fez há pouco tempo atrás um asfalto e vem até a faixa e faz 10 metros, 20 metros ali, fica sem acesso e fica abandonado isso. Eu acredito que isso aí é uma prioridade. É uma prioridade que precisa olhar com mais carinho, com mais cuidado, com mais atenção para esse lado. Ok?

Explicação Pessoal:

Sr. Rafael Presidente da Câmara de Vereadores de Campo do Tenente.

Boa noite, presidente. Cumprimentando o presidente, cumprimento os demais presidentes e vereadores hoje representando aqui nossa Câmara na Casa de Leis. Eu costumo dizer que o vereador é o para-choque, onde sempre recebe as principais demandas da população, dos problemas que ela vê no dia a dia. E, diante disso, eu vejo muitas vezes que problemas como lombada, o buraco da rua, do meio da nossa cidade, ele vem até o vereador e a população reclama a nós porque está vendo no dia a dia aquele problema crônico ali. E esses problemas que vêm na nossa BR, que a nossa população traz até o vereador também, ele é um problema que a gente tem discutido com os responsáveis, mas muitas vezes não temos soluções efetivas. E me preocupa, presidente, ver que teve 93% das obras concluídas, mas muitas das demandas que foram apresentadas hoje provavelmente não vai ter uma previsão de regulamentação nos próximos períodos durante esses sete anos. Vi que o representante da Artéries falou que alguns problemas menores, de obras menores, podem ser solucionados. E eu penso, com muita educação nesse momento, que olhe principalmente para as nossas áreas rurais, esses bairros rurais, que nem o próprio vereador Gustavo falou na nossa cidade de Campo do Tenente. O bairro do Ribeirão, a nossa entrada lá, a resposta que obtivemos foi que não teria necessidade de um redutor de velocidade quando a população está nos dizendo que está tendo um problema. E daí eu venho com aquela situação e falo para ele, avisa uma vez, você vai cair, avisa a segunda vez, vai cair, avisa a terceira vez, porque o pai e a mãe estão vendo que o problema vai acontecer e o filho continua teimando. E aí, depois de um tempo, o filho cai e ele fala, eu avisei que ia acontecer. Então, diante disso, eu digo que a mesma situação está acontecendo ali em Campo do Tenente na situação do Ribeirão. Estamos apontando que em qualquer momento essa situação vai acontecer. Sendo que naquela região tem uma escola, alunos atravessam a pé ali, o nosso acostamento para entrar no bairro também tem uma certa dificuldade. Então, solicitamos novamente aos responsáveis que possam ter esse olhar. E eu percebo que os municípios da região também tiveram, têm esse mesmo problema e algumas entradas aí. Presidente, se puder registrar e levar aí as autoridades competentes também esse registro eu agradeço. Quanto à questão da iluminação ali de Itandinha, que quando tiver novos táxis possa se estender nos nossos municípios aqui da região, uma vez que a cidade fica mais bonita, ela se torna mais agradável, ela se torna mais segura para os trânsitos e assim também como para a segurança. Porque provavelmente quase todas as cidades aqui têm o seu centro muito próximo aos BRs. E muitas vezes tem o tráfego a pé, principalmente aqui em Rio Negro, que tem entre os bairros ali. Então, que possa ser instalada essa iluminação com mais dedicação em todos os municípios da nossa regional que possa estar verificando essa situação. No mais, Presidente, eu parabenizo a atitude da Câmara de Rio Negro. Pode contar com o nosso apoio de Campo do Tenente. Se estiver indo até o Ministério, ficamos à disposição e junto também. E agradeço o convite e parabenizo a todos. Parabenizo principalmente toda a população presente, todos os representantes locais. É muito importante que vocês estejam presentes, como eu fiz, contei a história do pai e da mãe, falando sempre para o seu filho, apontando seus problemas. É exatamente vocês, moradores da cidade, que conseguem apontar os problemas, porque vocês veem o dia a dia aquele problema, aquele local e sempre sabem que vai dar algum momento estourar a bomba ali. E o mais caro, Presidente, não é o custo da obra. O mais caro é uma vida que a gente pode perder nessa BR. E aí quem vai ser o responsável? Quem vai levar nas costas a vida que pode ser perdida em qualquer momento na BR de nossa cidade? Hoje, quanto representantes vereadores, a gente tem essa missão de estar cobrando, de estar fazendo essa frente, mas também queremos que as autoridades competentes, os órgãos competentes aí possam olhar com carinho e esses problemas, os menores que sejam com obras menores, já possam estar solucionando nos próximos períodos para que a gente não espere sete anos para uma nova concessão e aí, provavelmente, outros vereadores vão estar aqui discutindo, chamando os órgãos novamente para fazer essa discussão. Seria isso, Presidente. Muito obrigado a vocês. Obrigado aos vereadores pelo convite também.

Sr. Carlos de Moura, Presidente da Câmara de Vereadores de Quitandinha.

Boa noite, Presidente, demais Presidentes, colegas vereadores, representantes da Artéries, importante estar nos ouvindo nesse dia. Tema tão importante que fez hoje, só para vocês terem noção, quando chegou esse ofício na nossa Câmara, fez nós cancelar a nossa sessão. A nossa sessão ordinária é realizada nas quarta-feiras. Quando chegou esse ofício, esse tema é tão importante e discutido muitas vezes naquela Câmara, já com o pessoal da Autopista também, que nós cancelamos e optamos por vir, hoje, nessa audiência pública, se juntar, se unir, unir forças. E nós estamos vendo lá no fim do túnel que, com relação a essa rodovia, eu já estou no meu quarto mandato, desde o meu primeiro mandato, existe uma luta desse vereador. Sabe? No meu primeiro mandato, eu lembro muito bem que as pessoas me solicitaram lombadas eletrônicas para reduzir a velocidade. Eu fui até a Autopista achando que seria tudo fácil. Eu fui até a Autopista protocolar, a Autopista explicou que não seria tão simples assim, fui até a TNT, fui atrás de deputado, a única vez que eu fui até hoje à Brasília foi em busca dessas lombadas eletrônicas. Eu fui até a TNT, fizemos o protocolo lá junto com o deputado, depois de quatro anos, com a ajuda do deputado batendo na treca, nós fomos atendidos. Mas só para vocês terem ideia e a preocupação, gente, dessa rodovia, que a rodovia não está paralela aos nossos municípios, ela corta os nossos municípios. E o que eu ouvi de vocês aqui, não é exclusividade dos municípios de vocês, em Tandinha também temos escolas que estão em cima da rodovia. Temos ali no Ribeirão uma, por exemplo, ali o acesso é horrível, e não temos obras dali. Então, assim, eu vejo vocês falando aqui de Rio Negro, Campo Tenente, mas aqui ainda previa obras, e ainda vemos que tem obras a acontecer. E vocês imaginem que Tandinha, que quando nós fomos buscar informação, essa luta contínua nossa, fomos buscar informação e que Tandinha não previa nenhuma obra. Porque lá quando foram realizadas as audiências públicas em 97, antes da concessão, em 2007, foi em 2008, antes da concessão as audiências públicas, nenhum representante do município participou. E por isso não tinha nenhuma obra prevista para Tandinha. Se a situação dos senhores é ruim, de Tandinha é muito pior. Se hoje nós estamos comemorando pelo OTAC, nós fomos atendidos com iluminação, estamos vendo, ficou muito bonito, e isso espero que chegue em todos os municípios, isso é uma obra importante. Mas eu acho que eles cederam no município de Tandinha porque estavam já com dó de Tandinha. Porque a população nos cobre mesmo, é revoltante, nós vemos acontecendo na Fazenda, nós vemos acontecendo em Mandirituba, pulou Mandirituba, temos trevo no Campo do Tenente. E quem passa de Tandinha é visível, mas não temos nenhum trevo em Tandinha, de acesso. Então assim, é cruel conosco, esperamos que essa audiência hoje, quando eu falei da importância dela, quando nós virmos a luz lá no fim do túnel, nós vamos participar. Viemos em cinco vereadores, cancelamos nossa sessão, nossa sessão foi reprogramada para amanhã, para que se juntar e vamos lutar, vamos continuar nessa luta. Esperamos sim, que no futuro breve, nós tenhamos essas obras acontecendo em nossos municípios, pela segurança. É inquestionável também, eu sei que é difícil para vocês hoje estar escutando, essa audiência talvez teria que ser mais ampla, teria que ter representantes aqui do MPT, do DNIT, representantes do Governo Federal, do Governo Estadual, que nós vemos que o Governo Estadual também tem muita força, veja na Fazenda Rio Grande, o Governo Estadual anunciou lá um viaduto, do Governo Estadual. Então podemos ter investimento, inclusive o pessoal da utopia, a gente já conversou, inclusive do município, mas municípios pequenos, como os nossos, nós não temos condições de investir, nenhuma condição do município arcar sequer com o projeto que foi exigido, esse dia lá, chegou no nosso município, para vocês terem uma ideia, como no Prevê, nós temos uma obrigação para uma empresa do nosso município, para ela apresentar um projeto. Que condição tem a empresa? Só tem dois acessos no nosso parque industrial. E diz que está irregular. Realmente eu concordo, mas nós temos que apresentar alguém, além do município, o município não tem condição de arcar nem com o projeto, muito menos com uma obra para esse acesso ao nosso parque industrial. Então assim, a preocupação é muito grande, por isso estamos aqui se juntando, por isso estamos aqui.

Sr. José Marcos Witt, Presidente da Câmra de Vereadores de Mafra, S.C.

Quero dizer meu boa noite ao nosso presidente Odair, em seu nome externar meu boa noite aos demais presidentes, mesa diretora, vereadores e vereadoras de bancada, nosso representante do Executivo Rio Negrense, doutor Leandro, em seu nome externar meu boa noite a todos os empresários aqui representados, nossa amiga Rosana, que aqui representa a Associação Comercial de Rio Negro, em seu nome saudar todas as mulheres nessa associação e saudar também nosso amigo Ademir, da Cuca Veículos, em seu nome saudar a todos os empresários aqui representados e demais pessoas. Eu quero, em nome da Câmara de Vereadores do município de Mafra, desejar agradecer pela oportunidade aqui no município Rio Negrense para nós debatermos esse assunto tão importante e pertinente sobre a construção da Autopista Planalto Sul, que compreende 412,7 quilômetros, iniciando essa concessão de BR na capital paranaense Curitiba e se estendendo até Campo Alto Santa Catarina com divisa do Rio Grande do Sul, aonde cortam 17 municípios a nossa BR-116 e temos que, sem dúvida, discutir nesse momento oportuno tendo em vista que essa repactuação ela pode nos antecipar muitos pontos que nós vemos que são necessários, como aqui já debatidos, a melhorar. Nós somos sabedores que esse contrato é um contrato de 2008 por uma duração ao longo de 25 anos, ele termina lá em 2033 e a repactuação nos antecipa essa discussão para 2025, acredito que vai se estender para 2026, mas é tão importante como o Mafra tratou na última segunda-feira com representatividades da atmosfera federal catarinense, tivemos lá o senador Esperidion Amin, deputado federal Valdir Cobalcine, discutindo juntamente com a Autopista Planalto Sul, com a NTT, os pontos desse contrato aonde nós vemos que a nossa frota de veículos, de caminhões cada vez mais pesados vem aumentando muito o nosso trecho. Então muitas situações que não previam nesse contrato, hoje nós vemos tanto quanto necessário e urgentes. A questão de segurança, o palco de acidente que tem sido imortes em muitos dos nossos trevos, e nós temos que discutir, vereador Giovanni, e para que estamos. Então eu vejo de grande importância e agradeço que o pessoal da Autopista Planalto Sul, que tem sido simpático com a discussão, entendo os senhores de que muitos dos reclames da nossa população, como citaram alguns vereadores, estão relacionados também com a questão de segurança, o lado técnico, analisado por engenharia. Então não é fácil para nós políticos, sem dúvida nenhuma, maquinar os agrícolas que têm dificuldades hoje, que foram fechados alguns trevos, alguns acessos de comunidade. Então são tantos, inúmeras situações. Mas eu quero evoluir e finalizar dizendo que, então, os nossos trevos e os investimentos estes, então, não estavam previstos no contrato, nós temos também que ter um grande cuidado para que não venha impactar violentamente o preço tarifário nas praças de pedágios. Então o nosso político cabe a nós a fazer esses debates com o que temos feito e desde já agradeço, Sr. Presidente, em nome da sua pessoa, todos os vereadores aqui do município de Rio Negro e vereadoras, vereadores de outras cidades vizinhas aqui nesse momento, que é 2025 para 2026, que pode se renovar para 15 anos para frente. Então ou se reclama esse discurso agora, os pontos, ou fica para 2040, 2041. Então esse leilão vai acontecer, nós temos certeza disso, se será a autopista Planalto Sul a vencedora ou não, vai ter suas concorrências abertas, mas que nós, juntamente com a NTT, com o Ministério do Transporte, com as nossas forças políticas e governadores, estamos fazendo a nossa parte como vereadores. Então fica aqui as minhas palavras, deixamos a Câmara de Vereadores em nome de todos os vereadores e vereadoras lá, trazemos a mensagem que estamos aberto, mas tenha certeza que o melhor caminho será o diálogo entre as partes, as partes interessadas. Porque não adianta nós se ofendermos aqui e não chegarmos na pauta que é o mais importante, nos pontos que tem que se melhorar na preocupação que aqui trazemos. Então, com muito respeito, com muito bom trato, queremos exercer o nosso papel e trazer para este debate essas conclusões. Fica aqui o meu muito obrigado nesta noite e uma boa noite a todos.

Sr. Geoavne de Lima, Vereador do Município de Rio Negro, PR.

Boa noite, Sr. Presidente, boa noite, Presidentes das demais Câmaras de Vereadores, boa noite, colegas vereadores, colegas que estão aí, as entidades. Muito feliz em ver hoje toda essa discussão, essa discussão motivada por uma resposta que tivemos por indagações aqui dentro desta Casa de Leis. Vimos aqui alguns vereadores dos outros municípios também com os mesmos pleitos. Só vou trazer alguns números. O professor Marcos comentou, a professora Viviane também, das vidas. Fizemos um levantamento quando estive na Câmara Municipal de Rio Negro, na época 2020. Estudantes que circulam naquela região, nas escolas citadas lá pela professora Viviane, mais de 2 mil estudantes. Trabalhadores representados ali pela empresa Maden, que o Jorge está falando, o Kerplask, o David está aí também, demais empresários. Passa de 3 mil trabalhadores naquela época. Talvez hoje esteja até aumentado. Tem que contar, na época tinha a Sousa, hoje não temos mais a Sousa. O Kerplask circula, então passa de 6 mil pessoas circulando por dia nesse trecho que fala aqui da cidade de Rio Negro. E falamos de vidas. Então, essas mortes que já aconteceram, que com certeza serão, poderiam ter sido evitadas se tivesse um trevo de acesso elevado para não cortar a rodovia. Tem uma questão econômica aí da empresa Autopista, ela é um prestador de serviços, e o detalhe é o seguinte, que eles não nos chamam de clientes, como tem alguns aí fora que são também dependentes, então nós somos usuários para eles. Faz parte da relação comercial, mas nós temos que cobrar, nós temos que cobrar. Como usuário, a gente paga pelo serviço. E para levar essa voz de todos nós, muito feliz quando foi confirmado aí no nosso grupo dos vereadores que viria os vereadores de Quitandinha, os vereadores de Campo Tenente, e na palavra do presidente de Quitandinha, ele falou que quando teve uma audiência pública, não apareceu ninguém de Quitandinha. E aí quando tem gente que fala assim, mas para que audiência pública não resolve nada? O pessoal resolve. Nós temos, é o nosso mecanismo, é o nosso mecanismo, a gente precisa ouvir a população. Quando vem a Viviane aqui e fala que ela atravessa quatro vezes a rodovia por dia, conversei com empresários ali também que atravessam quatro, seis vezes por dia. Eu não atravesso, eu sou vereador, mas eu não atravesso, é a participação popular. E nós, através da mesa diretora aqui da Câmara de Vereadores de Rio Negro, o presidente Eudair, e todo o corpo de colaboradores aqui, estamos fazendo sequencialmente várias audiências públicas, que é para ouvir a população. Isso valida os pedidos dos vereadores, de todos nós vereadores. Como o presidente também de Campo Tenente falou que nós somos o para-choque, nós falar uma coisa, agora quando vem o cidadão e fala, isso dá o valor. Então assim, fico muito feliz em ver a população vindo pedir as suas demandas, as entidades que aqui se fizeram presentes, para validar todo esse pedido. Isso vai, autopista está ouvindo, mas vai para o Ministério do Transporte, vamos atrás dos deputados, vamos ver o que a gente consegue. Só reforço um pedido que não foi comentado dentre todos aqui, mas na nossa marginal que termina lá no estabelecimento comercial de Pernoito, um hotel, teremos que ter um acesso até a entrada da Roseira. Precisamos de uma rotatória para que o pessoal do Cuiupã possa entrar direto para o acesso ao Cuiupã. O pessoal do bairro alto não precisa ir até o Trevo. Então pode ser algo linear, como o engenheiro falou, mas colocar isso em um projeto, um projeto talvez para daqui a dois anos, cinco anos, não sei, mas temos que pensar na nossa cidade crescendo. E temos que pensar para frente. É isso que é o nosso pleito. Parabéns a todos que estão aqui hoje, quem está aí na internet também, bastante grande a audiência na internet. E tenho certeza aí que quem pede, ganha. Nós temos que pedir. Vamos atrás sempre. Esse é o nosso papel. Uma boa noite a todos.

Sr. Odair Pereira, Presidente da Câmara de Vereadores de Rio Negro, PR.

Cumprindo as devidas formalidades solicito a primeira secretária que informe aos participantes o encaminhamento dessa audiência pública.

Sra. Milene Stall, 1ª Secretária da Câmara de Vereadores de Rio Negro, PR.

As manifestações e demandas apresentadas durante essa audiência pública são registradas em ata, gravadas em áudio e vídeo e darão origem a um documento oficial da Câmara de Rio Negro. O material servirá de base para a elaboração de um relatório oficial contendo as manifestações dos moradores e a sistematização das demandas, geração de indicações, requerimentos, ofícios e demais proposições legislativas com base nas demandas coletadas, possível destinação de emendas impositivas, priorizando obras e ações voltadas à ampliação do acesso a água tratada, fortalecimento do papel fiscalizador e propositivo da Câmara junto ao Poder Executivo e aos órgãos estaduais.

Sr. Odair Pereira, Presidente da Câmara de Vereadores de Rio Negro, PR.

Agradeço, então, a presença de toda a comunidade rio-negrense e as comunidades vizinhas e, em nome do Poder Legislativo Municipal e cumprindo as formalidades regimentais, declaro encerrado a presença da audiência pública. Uma boa noite a todos.

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