Requerimento nº 22 de 2025
Identificação Básica
Tipo de Matéria Legislativa
Requerimento
Ano
2025
Número
22
Data de Apresentação
14/04/2025
Número do Protocolo
897
Tipo de Apresentação
Escrita
Texto Original
Assinaturas Eletrônicas
- Milene Torres Goncalves Stall:806.765.969-91 1 (Assinado em: 14 de Abril de 2025 às 10:38 - MUNICIPIO DE RIO NEGRO)
Numeração
Outras Informações
Apelido
Dias Prazo
Matéria Polêmica?
Não
Objeto
Regime Tramitação
Regime em Tramitação Normal
Em Tramitação?
Sim
Data Fim Prazo
Data de Publicação
É Complementar?
Não
Origem Externa
Tipo
Número
Ano
Local de Origem
Data
Dados Textuais
Ementa
Votos de Louvor e Congratulações a Karina Franciele Faszank de Assumpção e aos seus alunos: Alanys Sofhie Francisco, Kaike Francisco De Lima, Leonardo Dario, Rafaelly Aparecida Morretes Balcerzack, Samuel Natã Sant´A. Baumgartner, Carlos Eduardo Dallabona, Emilly Cristine Pereira Alves , Enzo Gabriel Fernandes, João Arthur Grun, João Vitor Cardozo Ville, Mateus Lima Carlos de Castro, Nycolas Ruthes, Raissa Manuela Hinkel Melnik, Richard Antonio dos Santos, Gerson Lucas Fuchs Pasdiora, Eliezer Fernando Alves, por ter desenvolvido o projeto O Verde é Vida Afubra.
Indexação
Observação
O Verde é Vida Afubra é um programa de educação da Associação dos Fumicultores do Brasil que desenvolve suas atividades nos municípios onde a entidade atua, atendendo os agricultores e os seus associados, tendo como referência as escolas e suas comunidades. Criado em 8 de agosto de 1991, o Verde é Vida Afubra realiza suas ações nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Para promover a educação ambiental o Verde é Vida desenvolve a seguinte ação, Pesquisa Científica que acontece nas escolas e incentiva a iniciação científica do aluno, com objetivo de promover a inovação e o desenvolvimento sustentável local e ou regional.
AROMAS QUE COMBATEM MOSQUITOS
O projeto foi realizado por meio de pesquisa, debates, palestras, aula de vídeo, atividades práticas dentro e fora da sala de aula. Iniciamos o nosso projeto com 16 alunos do 5° ano B da Escola Rural Municipal José de Lima, comunidade que fica localizada no interior, através de um caminho onde passamos todos os dias e víamos uma cena triste, uma quantia significativa de lixo jogada no solo, tanto em casas quanto praças e ponto de ônibus. Assim, analisando a situação sobre a epidemia da dengue na região e como o lixo é um grande criadouro do mosquito, resolvemos conscientizar a comunidade sobre a gravidade da doença e como eles poderiam ajudar a combater o mosquito. O nosso primeiro passo foi refletir sobre o que poderíamos fazer para conscientizar as pessoas e iniciamos com a 1ª ação que foi sair às ruas em grupos com sacos de lixo recolhendo tudo que encontrávamos pela frente, também aproveitamos para conversar com os moradores e orientá-los sobre o mal que o lixo faz para o nosso meio ambiente e sobre a possibilidade da proliferação do mosquito da dengue. Muitas pessoas tinham no seu quintal uma quantia absurda de lixo, que estavam a muito tempo guardando sem nenhum objetivo, recolhemos tudo que conseguimos, em seguida retornamos para a escola com muito lixo, chegando lá foram devidamente descartados para um catador local. A 2ª etapa foi receber a visita da Vigilância Epidemiológica do município para uma palestra, onde esclareceram nossas dúvidas quanto ao mosquito da dengue.
A 3ª etapa do projeto nos fez refletir sobre a vacina, onde realizamos uma pesquisa com a comunidade sobre o que eles achavam sobre a vacina. Após dados levantados, chegamos à conclusão que a maioria das pessoas se preocupa com a saúde e querem ser vacinados, mas a vacina só chegou em regiões quentes e mais afetadas como Paranaguá.
Após muitas pesquisas sobre os tipos de plantas que afastam mosquitos descobrimos que o Eucalipto Citriodora que vem do latim e significa aroma de limão, poderia ser um agente positivo na nossa pesquisa, então iniciamos vários testes para desenvolver um repelente. Na primeira receita utilizamos cravo da índia, álcool, lavanda, essência de eucalipto e eucalipto citriodora. A segunda receita foi usada folha de eucalipto fervido, cravo da índia e álcool, e a terceira deixamos o eucalipto em descanso no álcool 24 horas, colocamos em um repelente elétrico para um melhor resultado.
Através de pesquisas sobre repelentes, descobrimos as velas aromáticas que espantam os mosquitos, então assistindo alguns vídeos aprendemos a fazer. Cada aluno fez a sua vela, em seguida testamos na sala de aula e o resultado foi muito bom.
Participamos da Mostra Científica Verde é vida etapa escolar, que aconteceu no dia 09 de agosto de 2024, onde foram apresentados os trabalhos aos alunos de outras salas, convidados da prefeitura e à comunidade escolar, ficamos classificados entre os dois melhores projetos para representar a escola na etapa regional. A etapa regional aconteceu no dia 28 de agosto na prefeitura de Rio Negro, onde haviam trabalhos das cidades de Piên, Mafra e Rio Negro. Dentre 13 trabalhos apresentados, ficamos entre os 3 melhores e passamos para a etapa Estadual, a qual as universidades avaliam e escolhem para próxima etapa. Em novembro recebemos a notícia que havíamos passado para a fase Sul brasileira, a qual fomos agora dia 24 de março representar o nosso município na Expoagro Afubra 2025, onde a empresa parceira do projeto nos presenteia com a viagem, alimentação, estadia, troféu e brindes. Foram muitas experiências trocadas com vários municípios da região Sul. Após 4 dias de feira, apresentando nosso trabalho para os visitantes que passavam por lá, no último dia fomos avaliados por professores universitários e tivemos a feliz notícia que ficamos em 2° lugar para participar da etapa nacional.
Para promover a educação ambiental o Verde é Vida desenvolve a seguinte ação, Pesquisa Científica que acontece nas escolas e incentiva a iniciação científica do aluno, com objetivo de promover a inovação e o desenvolvimento sustentável local e ou regional.
AROMAS QUE COMBATEM MOSQUITOS
O projeto foi realizado por meio de pesquisa, debates, palestras, aula de vídeo, atividades práticas dentro e fora da sala de aula. Iniciamos o nosso projeto com 16 alunos do 5° ano B da Escola Rural Municipal José de Lima, comunidade que fica localizada no interior, através de um caminho onde passamos todos os dias e víamos uma cena triste, uma quantia significativa de lixo jogada no solo, tanto em casas quanto praças e ponto de ônibus. Assim, analisando a situação sobre a epidemia da dengue na região e como o lixo é um grande criadouro do mosquito, resolvemos conscientizar a comunidade sobre a gravidade da doença e como eles poderiam ajudar a combater o mosquito. O nosso primeiro passo foi refletir sobre o que poderíamos fazer para conscientizar as pessoas e iniciamos com a 1ª ação que foi sair às ruas em grupos com sacos de lixo recolhendo tudo que encontrávamos pela frente, também aproveitamos para conversar com os moradores e orientá-los sobre o mal que o lixo faz para o nosso meio ambiente e sobre a possibilidade da proliferação do mosquito da dengue. Muitas pessoas tinham no seu quintal uma quantia absurda de lixo, que estavam a muito tempo guardando sem nenhum objetivo, recolhemos tudo que conseguimos, em seguida retornamos para a escola com muito lixo, chegando lá foram devidamente descartados para um catador local. A 2ª etapa foi receber a visita da Vigilância Epidemiológica do município para uma palestra, onde esclareceram nossas dúvidas quanto ao mosquito da dengue.
A 3ª etapa do projeto nos fez refletir sobre a vacina, onde realizamos uma pesquisa com a comunidade sobre o que eles achavam sobre a vacina. Após dados levantados, chegamos à conclusão que a maioria das pessoas se preocupa com a saúde e querem ser vacinados, mas a vacina só chegou em regiões quentes e mais afetadas como Paranaguá.
Após muitas pesquisas sobre os tipos de plantas que afastam mosquitos descobrimos que o Eucalipto Citriodora que vem do latim e significa aroma de limão, poderia ser um agente positivo na nossa pesquisa, então iniciamos vários testes para desenvolver um repelente. Na primeira receita utilizamos cravo da índia, álcool, lavanda, essência de eucalipto e eucalipto citriodora. A segunda receita foi usada folha de eucalipto fervido, cravo da índia e álcool, e a terceira deixamos o eucalipto em descanso no álcool 24 horas, colocamos em um repelente elétrico para um melhor resultado.
Através de pesquisas sobre repelentes, descobrimos as velas aromáticas que espantam os mosquitos, então assistindo alguns vídeos aprendemos a fazer. Cada aluno fez a sua vela, em seguida testamos na sala de aula e o resultado foi muito bom.
Participamos da Mostra Científica Verde é vida etapa escolar, que aconteceu no dia 09 de agosto de 2024, onde foram apresentados os trabalhos aos alunos de outras salas, convidados da prefeitura e à comunidade escolar, ficamos classificados entre os dois melhores projetos para representar a escola na etapa regional. A etapa regional aconteceu no dia 28 de agosto na prefeitura de Rio Negro, onde haviam trabalhos das cidades de Piên, Mafra e Rio Negro. Dentre 13 trabalhos apresentados, ficamos entre os 3 melhores e passamos para a etapa Estadual, a qual as universidades avaliam e escolhem para próxima etapa. Em novembro recebemos a notícia que havíamos passado para a fase Sul brasileira, a qual fomos agora dia 24 de março representar o nosso município na Expoagro Afubra 2025, onde a empresa parceira do projeto nos presenteia com a viagem, alimentação, estadia, troféu e brindes. Foram muitas experiências trocadas com vários municípios da região Sul. Após 4 dias de feira, apresentando nosso trabalho para os visitantes que passavam por lá, no último dia fomos avaliados por professores universitários e tivemos a feliz notícia que ficamos em 2° lugar para participar da etapa nacional.